6 de jul. de 2009

Vi e gostei...

Final de semana com festas julinas e chuva. Estragou com tudo. Mezerê!
No sábado também foi o dia da ‘festa estranha com gente esquisita’. Realmente, eu não tava legal! (Posso com gente me olhando?). Não. Não agüento. Prefiro me retirar do recinto antes que minhas unhas comecem a me arranhar [oi?]
Sobre a festa, é aquela coisa: conhecemos o anfitrião (que por sinal, era aniversariante), o restante era povo estranho. Pra eles, nós é que éramos as estranhas. (Carol e eu fomos de bota bico fino, meia fina e vestidinho). Fomos chamadas de ‘piriguétis’ logo na entrada. (Posso?). Contei até 10... respirei, contei de novo, e disse: Vamoemboraaaajá!
Tipo, adoramos o querido dono da casa, e isso basta. Não precisamos ser encaradas por uma galera. Tem outra coisa, não sou de agradar ninguém.
Pulando de uma festa para outra, chegamos na festa JuLina (acho esse nome tão feio) de uma amiga. Lá eu comi bolo de milho, paçoca e morri pelo cachorro quente (chega de pensar que nem gorda). Só morri, não comi! (opa!)
Quando a Carol começou a enrolar a língua eu disse: ‘vambora nega!’, e ela topou.
Hoje ela me obedece! (Grazadeus). A chuva foi uma das coisas bem tristes. Estragou com as festinhas que tinha a maioria dos lugares abertos.
O sábado foi meia boca, mas domingo foi meu dia.
Acordei umas 10 horas, fiquei enrolando na cama (adoro!) e fui almoçar na vovó!
Em seguida, comecei a sessão pipoca (nem teve pipoca, teve Ruffles e Coca Cola bem gelada – me acaboooo!). Assisti um filme na globo e sai para comprar mais alguns.
Peguei um filme francês bem mequetrefe, chamado ‘Nem parece minha irmã’. Outro é o lindíssimo ‘Divã’, com Lilia Cabral, José Mayer, Reynaldo Gianecchini e Cauã Reymond no elenco. Não é apenas uma bela história. É um encontro. O filme proporciona ao espectador o elo com a própria vida, os sentimentos, sentidos, a felicidade, o amor, a nossa própria história. Ele desperta sensações e fala dos prazeres da forma mais simples e suave que existe. Lilia Cabral está perfeita. Uma mulher inspiradora, que faz crescer nas outras mulheres, a vontade de viver.
Ri e chorei durante o filme.
Ao final, cantarolei a música de encerramento... 'Tubo Bem', do Lulu Santos, na voz de Ana Carolina.
Hoje eu não consigo mais me lembrar
De quantas janelas me atirei
E quanto rastro de incompreensão
Eu já deixei
Tantos bons quanto maus motivos
Tantas vezes desilusão
E quase
Quase nunca a vida é um balão
Mas o teu amor me cura
De uma loucura qualquer
É encostar no seu peito
E se isso for algum defeito
Por mim tudo bem
tudo bem....

É ‘ninda’ né gente?! E vale a pena assistir o filme! Lindo mesmo. Depois dele, meu domingo teve outra cor, acreditem! Eu recomendo, ainda mais com uma coca-cola bem gelada! Êh delicia!

Beijosnãomeliguem galera!

Um comentário:

Paloma Flores disse...

Nossa, seu fim de semana foi por demais agitado! Hahahahaha!
Também AMO esse filme! É muito booooooom!
E não acho que vestido, meia calça e bota de bico fino seja roupa de piriguéte. Iss é coisa de gente invejosa, affe!
Sai pra lá, saravá!