30 de nov. de 2011

How How How!

O Natal nunca foi uma das minhas datas favoritas, mas nem por isso eu deixei de dar importância a ela. Na minha profissão, o Natal é época de pautas, muitas pautas, e talvez por isso eu tenha começado a enxergá-lo com outros olhos.

Pra quem já perdeu alguém da família, o Natal nem sempre é sinônimo de união. Parece que naquele dia, a saudade bate mais forte e é quase impossível não lembrar os anos em que aquela pessoa querida estava entre nós.

No entanto, precisei aprender a gostar do Natal para conseguir escrever com o coração.
É dfícil não é? É sim, e foi mesmo muito difícil. Mas no decorrer dos anos, encontrei histórias emocionantes pelo caminho, como a de pessoas que precisam passar o Natal em hospitais, trabalhando, longe da família, ou histórias de pessoas que sequer ganham uma ceia de Natal.

Não quero ser melancólica e tão pouco enaltecer os problemas alheios, quero apenas lembrar de como é bom ter uma família, saúde, e condições financeiras que nos permitam ter uma bela ceia e uma árvore de natal repleta de presentes.


Na verdade nunca gostei de comparações. Sempre achei elas generalistas demais. O meu conceito só começou a mudar este ano, quando passei por tristes experiências que me fizeram dar mais valor a vida e a todas as coisas que ela me proporciona.

Achei por bem dividir esses pensamentos com vocês, já que nesta época todos estão mais generosos e dispostos a ouvir (neste caso, a ler).

Então, este post é para todos aqueles que não gostam de Natal. Minha dica é para que vocês comecem a pensar no verdadeiro sentido dele, e talvez dessa forma, possam contribuir com a história de alguém, seja uma criança que precisa de um presente, um idoso que precisa de um abraço ou um paciente de hospital que precisa do seu sorriso e poucos minutos de conversa.

Faça deste período um aliado, porque com certeza você conseguirá melhorar o Natal de alguém e mais do que isso,
começar a adorar o seu!


28 de nov. de 2011

Bolinhas para o ano novo!

O final do ano chegou, e com ele todos aqueles antigos planos ressurgem na memória. A ideia de comprar um carro, fazer academia, aulas de tênis, o compromisso de caminhar todos os dias, cursar outra faculdade, pensar na pós-graduação, no mestrado, no curso de francês que foi esquecido por alguns anos... Enfim, tudo aquilo que é planejado e esquecido nas primeiras semanas de fevereiro.

É engraçado como tantas pessoas fazem a lista de desejos para o ano seguinte. Eu mesmo ERA uma delas. Não passava um final de ano em que eu não dissesse: “No ano que vem vou entrar na academia”. Quanta balela!

Eu já me conheço e sei que detesto academia. Não iria e já sabia daquilo. Mesmo assim insistia em dizer e bater no peito para quem quisesse ouvir (por que ser assim, meu Deus?).

Falações à parte, neste ano resolvi fazer algo diferente. Ou melhor, uma amiga me deu de presente a ideia de fazer planos concretos – aqueles que você deseja muito e que pode realizar com um pouco de esforço.

O presente era simples: um papel sulfite recortado em formato de uma bolinha (veja a figura nesta página). Dentro dele, quatro espaços para os desejos. O intuito seria escrever os sonhos ou vontades avassaladoras para o ano que está por vir.

Guardei a bolinha de papel e escrevi meus quatro desejos no último dia do ano. Passei o réveillon com ele no bolso e depois disso guardei dentro da minha carteira. Quatro meses depois, abri e reparei que dois dos desejos já haviam sido realizados. Faltavam dois, e eu comecei a pensar neles todos os dias. Até que de repente estava concluindo o terceiro.

O quarto desejo, infelizmente, ficará para 2012, já que ele não dependia completamente de mim.

Mas vamos diretamente ao ponto: as superstições existem, e muita gente as segue todo fim de ano. Minha avó, por exemplo, não passa uma virada sem comer 12 gomos de uva. Para ela, a uva significa saúde e, neste ato, ela pede saúde durante os 12 meses do ano.

No entanto, minhas superstições nunca deram muito certo, e eu comecei a pensar que aquele presente seria, sim, o responsável pelas mudanças na minha vida. E, de fato, ele foi!

Não escrevi no papel coisas impossíveis de acontecer, como ganhar na Mega Sena, comprar uma Ferrari, ir para Dubai passar um mês. Escrevi pedidos simples, aqueles que eu poderia realizar, com um esforçozinho, uma dedicação a mais da minha parte.

O presente foi tão bom e verdadeiro que resolvi passá-lo adiante. No último réveillon, entreguei aos meus vizinhos, tios e primos diversas bolinhas de papel com uma carta explicando o significado delas.

Cada um teria direito a quatro pedidos (reais). Depois disso, era só passar o ano-novo com ela no bolso e em seguida colocá-la na carteira ou dentro da bolsa – algum lugar em que os desejos pudessem ser lidos com frequência.

Sim, mentalizar os pedidos ao longo do ano é fundamental para concretizar os desejos (como explicado no livro O SEGREDO), entende?

Agora, quero compartilhar com vocês este presente, com o desejo de que cada um tenha realmente entendido a proposta. Olhem só: não vale fazer várias bolinhas. É apenas uma com quatro pedidos, ok?

Façam as bolinhas com todo o amor possível, e desejem acima de tudo um 2012 cheio de boas energias, saúde, paz e muita, muita união!

10 de nov. de 2011


"
Eu quero nós. Mais nós. Grudados. Enrolados. Amarrados.
Jogados no tapete da sala. Nós que não atam nem desatam.
Eu quero pouco e quero mais. Quero você. Quero eu. Quero
domingos de manhã. Quero cama desarrumada, lençol, café e
travesseiro. Quero seu beijo.
Quero seu cheiro. Quero aquele olhar que não cansa."

Caio F. Abreu

7 de nov. de 2011

Vacation!














E já que imagens dizem mais que mil palavras... tá aí um pouquinho das minhas férias, dos meus encontros, dos meus amigos, dos meus dias lindos, das minhas tardes de quase inverno, da minha vida... e quê vida gostosa! Obrigada genteeee!