9 de mai. de 2009

Tenho um pouco de Mayza Matarazzo em mim. Meu maior medo é amar e não ser amada. Tenho pavor em estar e ficar sozinha. Naquela época, nem se pensavam em especialistas para curar isso. Caso existisse, talves Maysa não se deixaria abater por um tratamento. No meu caso, me culpo por tal insignificância. Porque [oras, porquê] eu preciso de alguém? Qualquer ser explicaria. [Porque necessitamos ter alguém]. Mas eu preciso curar isso dentro de mim. Sou [infelizmente] dependente. Não gostaria, mas sou.
Adoro bater no peito e gritar minha liberdade aos quatro ventos, mas no fundo sou uma pobre criança que perdeu o doce predileto. A solidão a qual me refiro não é apenas aquela homem X mulher. Mas toda e qualquer relação onde envolve o sentimento.
Tenho medo da morte também, mas isso é outro assunto. Hoje queria falar de amor, de coisas bonitas.. mas, prefiro deixar para os espertos. Porque o mundo [é sim] dos espertos.

4 comentários:

Unknown disse...

Infelizmente o mundo deixou de ser dos politicamente corretos e educados.
É dos espertos.

Legal seu blog!

Marcus disse...

lindo blog!

me cativou!

voltarei sempre

bjs

!-! Ghiovani !-! disse...

Viver sozinho ou não sempre foi um ponto de vista. Alguns necessitam mais de atenção que outros. Não trata de cura ou não e sim conhecermos quem realmente somos e de que precisamos.

Num liga não... eu viajo nas ideias...

Adorei teu Blog... Bjo...

Paloma Flores disse...

Nossa, me identifiquei muito mesmo com esse texto.
Também grito minha liberdade aos quatro ventos e, no fundo, sou essencialmente dependente.