29 de nov. de 2007

"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos. Um filme mais ou menos, uma balada mais ou menos. Tudo perda de tempo.
Viver tem que ser perturbador! É preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles a raiva, o orgulho, a paixão, a adoração, ou o desprezo. O que não me faz mover um músculo, o que não me faz estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da minha bografia"

(Autor desconhecido)

Um comentário:

Carlos Luz disse...

gostei...tenho um poema assim:
ou se gela ou se ferve
o morno não me serve...

abração!!!