Tive um namorado que não sabia fazer surpresas. E eu detestava isso.
Pensava que faltava a ele um bocado de imaginação. Mais tarde descobri que a imaginação era pra outra coisa. Ou melhor dizendo, era ‘outra’ mesmo.
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Mas mesmo assim, antes disso, ele até tentava ser legal. Quando eu falava – “Ai amor, não tomei café da manhã hoje, estou com tanta fome”, aí ele mandava uns pães de queijo ou uma baguete deliciosa. Em outras ocasiões eu quase “pedia” uma surpresa e vez ou outra ele aparecia com uma caixa de bombons. Era o cúmulo. Eu e ele. Dois idiotas.
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Acho que mais idiota era eu, que acreditava num sonho impossível. Imaginava ele chegando bem cedo no meu trabalho segurando uma xícara de café com leite da padaria e aquele CD lindo de que tanto eu havia comentado. Imaginava entrar no carro e ouvir a nossa música. Imaginava chegar no dia dos namorados e ter um encontro à luz de velas, com flores e vinhos.
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Pois bem! “Acorde Thays. Nem esse seu ex e nenhum outro homem vai fazer isso”, é o que dizia minha melhor amiga, a Vitória. “Pra eles, isso é coisa de boiola”, ela reiterava.
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Então, muito que de repente, quando eu já não pensava em surpresas e namorados, quando já tinha me acostumado a ir ao cinema com a mãe, quando tomar sorvete sozinha era até mais divertido, quando o sábado e domingo chuvoso já não era tão deprimente e quando tudo já estava normal na vida de solteira feliz, eis que surge ele, com um pacote de balas vermelhas de goma. Sim, vermelhas, as minhas favoritas! A então viciada em balas de goma se surpreendeu.
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Onde esse cara achou um pacote de balas vermelhas, sendo que eu – a mais fanática – nunca havia encontrado?. E pior, sempre que comprava aquelas sortidas, separava as vermelhas e distribuía as verdes, amarelas e laranjadas. Algumas pessoas até diziam que o gosto era o mesmo, só mudava a cor. Mas eu jurava – e juro até hoje – que o gosto é sim diferente e a vermelha é mais gostosa.
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Então, com aquela cara de anjão, ele confessou que havia escutado uma conversa [tosca], onde eu revelava ser apaixonada pelas balinhas vermelhas. (O que mais ele deve ter ouvido?)
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Querendo agradar (ou mais que isso), ele comprou mais de 20 pacotes de jujubas sortidas, separou as vermelhas e pediu para a mãe dele embalar. Não sabia se ria, se chorava ou se pulava no pescoço dele. Não era uma simples surpresa. Era a surpresa mais linda de todas. Era uma delicadeza, um sonho, um amor. E claro que do pacote de balas vermelhas ao meu coração foi um pulo só.
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É como eu sempre digo: Vida longa as balinhas de goma! Elas me fazem tão feliz!
Criado em 2007 para atividades extra-curriculares no curso de Jornalismo, o blog se tornou um diário, um encontro comigo mesma, talvez até um cano de escape. Nele, estão pensamentos, opiniões, poesias, músicas, e tudo o que me interessa. Tudo o que nos interessa. Meio fora de moda, ele continua sendo meu queridinho, e espero que assim seja para todos vocês!
29 de abr. de 2010
28 de abr. de 2010
Com quantos clássicos se conta a história da música popular brasileira?
Pensando em como responder esta pergunta o grupo SERESTA MODERNA juntou um caminhão de músicas distribuídas em aproximadamente noventa minutos de um espetáculo envolvente e sócio-educativo.
Esta viagem cultural de nossa música começa em 1916 e se estende de década em década, até os dias de hoje.
A partida da viagem se inícia com o inesquecível Donga e Mauro de Almeida (pelo Telefone) com o primeiro samba oficialmente gravado no Brasil e segue com Pixinguiha e Braguinha com o clássico “Carinhoso”, o surgimento de Carmen Miranda em 1930; o reinado de Noel Rosa nos anos 30, Ari Barroso e o nosso segundo hino nacional (Aquarela do Brasil); Dorival Caymmi e Ataulfo Alves nos anos 40, o surgimento de Gonzagão; o maestro Villa Lobos; o romantismo de Dolores Duran e Lupicínio Rodrigues nos anos 50; o surgimento da Bossa Nova; os anos 60 da Jovem Guarda e dos Festivais; os anos 70 de Chico Buarque; Cartola, João Bosco, Gonzaguinha, Gilberto Gil e Caetano Veloso; os anos 80 de Cazuza, Lulu Santos e Renato Russo; os anos 90 de Zeca Pagodinho e 2000 com Tribalistas.
O Seresta Moderna não é um grupo de Seresteiros tradicionais, mas sim um grupo que resgata e revigora com arranjos vocais complexos, criatividade e humor, pérolas da MPB.
O objetivo do grupo Seresta Moderna é ocupar um espaço na MPB entre os grandes grupos vocais do país, cantando Clássicos de nossa música em releituras modernas, sensíveis e de belos arranjos, unindo tradição e modernidade, transmitindo curiosidades e fatos deliciosos sobre as canções e compositores presentes no repertório.
Serviço
O grupo se apresenta na Sala de Teatro do Iguassu Boulevard nos dias 14 e 15 de maio com sessões as 20 e 22 horas. O ingresso antecipado está a venda por R$ 30,00. Informações e reservas pelos telefones: 3025-2337 e 3025-2344. O espetáculo é uma produção do Café Concerto e Eventos.
Conheça o trabalho do Grupo. Clique Aqui!
Esta viagem cultural de nossa música começa em 1916 e se estende de década em década, até os dias de hoje.
A partida da viagem se inícia com o inesquecível Donga e Mauro de Almeida (pelo Telefone) com o primeiro samba oficialmente gravado no Brasil e segue com Pixinguiha e Braguinha com o clássico “Carinhoso”, o surgimento de Carmen Miranda em 1930; o reinado de Noel Rosa nos anos 30, Ari Barroso e o nosso segundo hino nacional (Aquarela do Brasil); Dorival Caymmi e Ataulfo Alves nos anos 40, o surgimento de Gonzagão; o maestro Villa Lobos; o romantismo de Dolores Duran e Lupicínio Rodrigues nos anos 50; o surgimento da Bossa Nova; os anos 60 da Jovem Guarda e dos Festivais; os anos 70 de Chico Buarque; Cartola, João Bosco, Gonzaguinha, Gilberto Gil e Caetano Veloso; os anos 80 de Cazuza, Lulu Santos e Renato Russo; os anos 90 de Zeca Pagodinho e 2000 com Tribalistas.
O Seresta Moderna não é um grupo de Seresteiros tradicionais, mas sim um grupo que resgata e revigora com arranjos vocais complexos, criatividade e humor, pérolas da MPB.
O objetivo do grupo Seresta Moderna é ocupar um espaço na MPB entre os grandes grupos vocais do país, cantando Clássicos de nossa música em releituras modernas, sensíveis e de belos arranjos, unindo tradição e modernidade, transmitindo curiosidades e fatos deliciosos sobre as canções e compositores presentes no repertório.
Serviço
O grupo se apresenta na Sala de Teatro do Iguassu Boulevard nos dias 14 e 15 de maio com sessões as 20 e 22 horas. O ingresso antecipado está a venda por R$ 30,00. Informações e reservas pelos telefones: 3025-2337 e 3025-2344. O espetáculo é uma produção do Café Concerto e Eventos.
Conheça o trabalho do Grupo. Clique Aqui!
21 de abr. de 2010
O mundo é pequeno demais pra mim
Percebi que tudo o que faço não condiz com meus próprios sentimentos, desejos e a minha própria vida. Não sou eu. É alguém que se apossa de mim e diz: “é preciso estudar, é preciso trabalhar, ser alguém na vida. É preciso casar, ter filhos e viver a vida, ficar velhinha ao lado do grande amor”.
Rótulos. São apenas rótulos que nos foram impostos e, sem discordar de nada, eu e você começamos obedecer às ordens, a seguir as regras. Como se a minha felicidade dependesse exatamente deste ciclo. É claro que eu não posso nascer um Benjamin Button, embora muitas vezes eu tenha desejado isso. Mas não acredito que precisamos concordar com esse ciclo vicioso que torna as pessoas cada vez mais parecidas, comuns e vazias.
Embora confesse estar vivendo neste mundinho, afirmo com todas as letras não querer fazer parte dele. Não que eu tenha me arrependido de tudo que já fiz e da pessoa que me tornei, mas vejo o mundo por outro ângulo. Vejo cores onde todo mundo vê apenas o preto. Sinto que tudo isso é pequeno demais pra mim. Eu não faço parte disso. Estou aqui a passeio, como dizem. Mas o meu passeio é mais bonito. Nele, eu encontro sabedoria nas palavras, encontro amor num abraço, encontro dois olhares apaixonados, encontro a vida passageira e laços que não se destroem, mesmo com a partida.
Se estou aqui neste momento é para conhecer e descobrir. E tenho certeza de que será válido algum dia. Mas acredito sim num mundo maior que este. Onde toda a minha vida será escrita com lápis de cor. Hoje eu quero viajar. Na rua da minha casa, na minha cidade, no Brasil e no mundo. Quero aproveitar cada pedacinho. Quero voar bem alto, sem me preocupar com os pés no chão.
Rótulos. São apenas rótulos que nos foram impostos e, sem discordar de nada, eu e você começamos obedecer às ordens, a seguir as regras. Como se a minha felicidade dependesse exatamente deste ciclo. É claro que eu não posso nascer um Benjamin Button, embora muitas vezes eu tenha desejado isso. Mas não acredito que precisamos concordar com esse ciclo vicioso que torna as pessoas cada vez mais parecidas, comuns e vazias.
Embora confesse estar vivendo neste mundinho, afirmo com todas as letras não querer fazer parte dele. Não que eu tenha me arrependido de tudo que já fiz e da pessoa que me tornei, mas vejo o mundo por outro ângulo. Vejo cores onde todo mundo vê apenas o preto. Sinto que tudo isso é pequeno demais pra mim. Eu não faço parte disso. Estou aqui a passeio, como dizem. Mas o meu passeio é mais bonito. Nele, eu encontro sabedoria nas palavras, encontro amor num abraço, encontro dois olhares apaixonados, encontro a vida passageira e laços que não se destroem, mesmo com a partida.
Se estou aqui neste momento é para conhecer e descobrir. E tenho certeza de que será válido algum dia. Mas acredito sim num mundo maior que este. Onde toda a minha vida será escrita com lápis de cor. Hoje eu quero viajar. Na rua da minha casa, na minha cidade, no Brasil e no mundo. Quero aproveitar cada pedacinho. Quero voar bem alto, sem me preocupar com os pés no chão.
19 de abr. de 2010
14 de abr. de 2010
Greve da PF em Foz
8 de abr. de 2010
“Das palavras que guardei pra ti”
Todo este novo trabalho que vem surgindo no Brasil também faz parte das homenagens ao artista, que completaria 50 anos de idade em 2010.
Foz do Iguaçu não ficou de fora das manifestações, prova disso é o número de bandas locais que frequentemente relembram os sucessos do Legião Urbana. Como forma de ampliar estas homenagens, a Miró Cult apresenta neste sábado, dia 10, o Sarau Literário com mais de 200 textos de Renato Russo.
O encontro acontecerá a partir das 19h30 na Livraria Sebo Cultural. O Sarau contará com a habitual roda de leitura e a apresentação musical de Natacha Pastore. A entrada é gratuita. O Sebo Cultural fica na Rua Jorge Sanways, 623, no centro de Foz.
4 de abr. de 2010
Aviso aos navegantes!
Quem me conhece ou acompanha o blog sabe que tudo o que é postado aqui é de autoria desta que vos escreve. No entanto, algumas pessoas estão utilizando meus textos em orkuts e demais locais da rede SEM AUTORIZAÇÃO, e o pior, sem dar o crédito obrigatório.
Vale lembrar a estas pessoas que PLÁGIO É CRIME:
*A pena para quem for pego vai de três meses
a um ano de prisão ou multa por apropriação indevida de textos.
Textos que não foram escritos por mim, estão com os créditos devidamente expostos (como manda a Lei, o respeito e os bons costumes), e portanto, também devem ser respeitados.
Por isso meus amores, caso a criatividade não seja constante (o que já se percebe), respeite a obra e principalmente a autoria dela. Pessoas que utilizam textos alheios e assinam como sendo seus não estão apenas cometendo um crime, mas estão, principalmente, faltando com respeito a si próprios.
Tá faltando vergonha da cara de muitos.
E tenho dito!
Vale lembrar a estas pessoas que PLÁGIO É CRIME:
*O plágio é o ato de assinar ou apresentar uma obra de qualquer natureza ( texto, música, fotografia) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o AUTOR original. No acto de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.
*A pena para quem for pego vai de três meses
a um ano de prisão ou multa por apropriação indevida de textos.
Textos que não foram escritos por mim, estão com os créditos devidamente expostos (como manda a Lei, o respeito e os bons costumes), e portanto, também devem ser respeitados.
Por isso meus amores, caso a criatividade não seja constante (o que já se percebe), respeite a obra e principalmente a autoria dela. Pessoas que utilizam textos alheios e assinam como sendo seus não estão apenas cometendo um crime, mas estão, principalmente, faltando com respeito a si próprios.
Tá faltando vergonha da cara de muitos.
E tenho dito!
3 de abr. de 2010
Bentido sonho
Era mais um domingo qualquer. Não havia movimento nas ruas, nem barulho nas casas dos vizinhos. Apenas o som da chuva fazia companhia.
O telefone sequer havia tocado, quem dirá a campainha. Era mais um daqueles feriados prolongados onde as pessoas aproveitam para viajar, ir para o campo, a praia, o sítio. E ela? Bem, ela estava ali. Tão só e ao mesmo tempo tão viva. Sobravam-lhe horas para começar aquela história na antiga máquina de escrever que herdara do avô.
Era tão rara as vezes que sentava na escrivaninha, que viu naquela tarde de domingo o momento ideal para começar um romance. O som da máquina ecoava pelo pequeno apartamento no centro da cidade. Naquele dia, morar no centro já não era tão gostoso. Chegava a ser estúpido. Ela se perguntava o porquê daquela escolha tão errada. Morar no centro aos finais de semana era a cena mais deprimente que ela já tinha visto.
Pela janela, só se enxergava as luzes dos semáforos e o segurança da farmácia 24 horas. Se o tédio dela era imenso, quem dirá dos atendentes da farmácia. Pobres coitados, ela pensava. ‘Pobre coitada’ deveriam pensar dela.
Com pouco mais de dez linhas escritas, preferiu trocar o texto pelo filme que passava na televisão. Ao lado de Joaquim, seu gato, sentou no chão da sala e por ali permaneceu. Com seu pijama listrado de domingo e as pantufas de cachorro – que incomodavam Joaquim – ela pensou em ir até a padaria comprar um sonho. A preguiça era tanta que preferiu ficar com o pijama e esquentar mais um café.
As oito horas da noite os vizinhos começaram a chegar, deixando mais calmo aquele coração que não gostava de ficar sozinho. Era sinal de que todos agora se aprontavam para começar a segunda-feira, voltar a rotina.
Oito e vinte e cinco e a campainha toca. Era José, seu vizinho, parado na porta com os dois braços para trás, como se escondesse um presente. José era daqueles amigos que não fazia cerimônia. Um dos homens pelo qual ela admirava sem esforços. Um professor, escritor e amante da vida. Daqueles amigos que se pode convidar para um jantar cinco estrelas ou uma simples cerveja no botequim da esquina.
Enquanto José segurava o riso, o dela disparava. 'Surpresa boa', pensou.
Em um pequeno gesto, ele exibe quatro deliciosos sonhos de doce de leite que trouxera da viagem ao interior. ‘Olha o que trouxe pra você!’, disse ele. A tristeza daquele domingo já não existia. Alguém conseguiria mudar todo o dia com apenas um presente, um pensamento, uma gentileza. Então, ela o convidou para entrar e juntos comeram os sonhos, beberam capuccino e conversaram sobre a viagem de José.
A alegria voltou a reinar na sala, na cozinha, no apartamento e naquela vida. Até Joaquim havia acordado e se esfregava nas pernas de José, como se exigisse por atenção.
Poucas horas depois, os sonhos terminaram, mas a alegria permaneceu por pelo menos mais um domingo!
Bentido amigo! Bentido sonho!
O telefone sequer havia tocado, quem dirá a campainha. Era mais um daqueles feriados prolongados onde as pessoas aproveitam para viajar, ir para o campo, a praia, o sítio. E ela? Bem, ela estava ali. Tão só e ao mesmo tempo tão viva. Sobravam-lhe horas para começar aquela história na antiga máquina de escrever que herdara do avô.
Era tão rara as vezes que sentava na escrivaninha, que viu naquela tarde de domingo o momento ideal para começar um romance. O som da máquina ecoava pelo pequeno apartamento no centro da cidade. Naquele dia, morar no centro já não era tão gostoso. Chegava a ser estúpido. Ela se perguntava o porquê daquela escolha tão errada. Morar no centro aos finais de semana era a cena mais deprimente que ela já tinha visto.
Pela janela, só se enxergava as luzes dos semáforos e o segurança da farmácia 24 horas. Se o tédio dela era imenso, quem dirá dos atendentes da farmácia. Pobres coitados, ela pensava. ‘Pobre coitada’ deveriam pensar dela.
Com pouco mais de dez linhas escritas, preferiu trocar o texto pelo filme que passava na televisão. Ao lado de Joaquim, seu gato, sentou no chão da sala e por ali permaneceu. Com seu pijama listrado de domingo e as pantufas de cachorro – que incomodavam Joaquim – ela pensou em ir até a padaria comprar um sonho. A preguiça era tanta que preferiu ficar com o pijama e esquentar mais um café.
As oito horas da noite os vizinhos começaram a chegar, deixando mais calmo aquele coração que não gostava de ficar sozinho. Era sinal de que todos agora se aprontavam para começar a segunda-feira, voltar a rotina.
Oito e vinte e cinco e a campainha toca. Era José, seu vizinho, parado na porta com os dois braços para trás, como se escondesse um presente. José era daqueles amigos que não fazia cerimônia. Um dos homens pelo qual ela admirava sem esforços. Um professor, escritor e amante da vida. Daqueles amigos que se pode convidar para um jantar cinco estrelas ou uma simples cerveja no botequim da esquina.
Enquanto José segurava o riso, o dela disparava. 'Surpresa boa', pensou.
Em um pequeno gesto, ele exibe quatro deliciosos sonhos de doce de leite que trouxera da viagem ao interior. ‘Olha o que trouxe pra você!’, disse ele. A tristeza daquele domingo já não existia. Alguém conseguiria mudar todo o dia com apenas um presente, um pensamento, uma gentileza. Então, ela o convidou para entrar e juntos comeram os sonhos, beberam capuccino e conversaram sobre a viagem de José.
A alegria voltou a reinar na sala, na cozinha, no apartamento e naquela vida. Até Joaquim havia acordado e se esfregava nas pernas de José, como se exigisse por atenção.
Poucas horas depois, os sonhos terminaram, mas a alegria permaneceu por pelo menos mais um domingo!
Bentido amigo! Bentido sonho!
2 de abr. de 2010
Viva o dia!
O dia amanheceu completamente lindo em Foz. Parece estar gritando para as pessoas levantarem da cama e aproveitarem o feriado. Fazia tempo que eu não olhava os detalhes das nuvens. É sempre aquela correria logo cedo que me esqueço de olhar pro céu. Mas hoje, fiz muito bem feito! Não só olhei como falei pra todos que o dia estava absurdamente bonito. [Pena minha máquina ter estragado, se não dividiria com vocês essa belezura toda]
O feriado está aí. Amigos viajando, outros chegando, mãe preparando o almoço e eu feliz com o meu blog, que mais uma vez está de cara nova, tudo graças a minha personal blogueer, Kellen Lopes. Obrigada Kellen, mais uma vez!
Então é isso gentes! Bom feriado, Boa Páscoa!
O feriado está aí. Amigos viajando, outros chegando, mãe preparando o almoço e eu feliz com o meu blog, que mais uma vez está de cara nova, tudo graças a minha personal blogueer, Kellen Lopes. Obrigada Kellen, mais uma vez!
Então é isso gentes! Bom feriado, Boa Páscoa!
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