Ainda estou em êxtase. Me senti tocada de corpo, alma e coração.
Eu sei, para muitos pode parecer exagero toda essa euforia por um livro que virou filme e blá blá blá. Acontece que pra mim, Comer Rezar e Amar mudou o que precisava ser mudado e abriu minha mente espiritual, religiosa, amorosa, cautelosa, cuidadora e precavida como nunca antes havia acontecido.
Eu sei, para muitos pode parecer exagero toda essa euforia por um livro que virou filme e blá blá blá. Acontece que pra mim, Comer Rezar e Amar mudou o que precisava ser mudado e abriu minha mente espiritual, religiosa, amorosa, cautelosa, cuidadora e precavida como nunca antes havia acontecido.
Depois de contar os dias para ir ao cinema, eis que surge o convite de uma grande amiga. Silvana tem lá seus quarenta e poucos anos maravilhosamente vividos. Mãe do Rafael, de 11, ela é também um pouco minha “maezota”, como eu costumo chamar.
Silvana já trabalhou em uma empresa aérea e teve a oportunidade de conhecer dezenas de países, entre eles a Itália e a Índia, dois dos lugares onde a Lis Gilbert viajou em busca do equilíbrio espiritual. Hoje a Silvana é dona de uma pousada charmosíssima, que administra como sua própria casa. Aliás, a pousada foi montada na casa dela e isso faz com que muitos dos turistas sempre voltem, afinal não é em qualquer lugar que você encontra conforto, comodidade e árvores frutíferas no quintal. O lugar é mesmo encantador, e a Silvana uma amiga muito especial. Somos duas capricornianas geniosas e nos entendemos com uma simples mexida no cabelo. Por isso, não teria companhia melhor para assistir Comer, Rezar e Amar numa quinta-feira de primavera.
Silvana já trabalhou em uma empresa aérea e teve a oportunidade de conhecer dezenas de países, entre eles a Itália e a Índia, dois dos lugares onde a Lis Gilbert viajou em busca do equilíbrio espiritual. Hoje a Silvana é dona de uma pousada charmosíssima, que administra como sua própria casa. Aliás, a pousada foi montada na casa dela e isso faz com que muitos dos turistas sempre voltem, afinal não é em qualquer lugar que você encontra conforto, comodidade e árvores frutíferas no quintal. O lugar é mesmo encantador, e a Silvana uma amiga muito especial. Somos duas capricornianas geniosas e nos entendemos com uma simples mexida no cabelo. Por isso, não teria companhia melhor para assistir Comer, Rezar e Amar numa quinta-feira de primavera.
Mas voltando ao filme, tanto eu quanto Silvana nos deliciamos. Cada uma com sua pipoca nas mãos, sorrimos, choramos e ao sair do cinema nos tomamos por boas gargalhadas. O fato foi sonhar com um “Felipe” em nossas vidas. “Deus abençoe os brasileiros” disse Julia Roberts, e eu assino em baixo.
É claro que o filme não traria todos os detalhes do livro, mesmo assim surpreendeu! Especialmente ao ouvir o Samba da Benção, de Vinicius de Moraes na voz de Bebel Gilberto. Pense bem, um filme gringo com trilha sonora brasileira é coisa fina demais! E essa não foi à única canção... assistam para ver que maravilha de trilha. Sem falar no figurino, um detalhe a parte!
Como disse no post onde eu descrevia todo o livro, mantenho meus elogios à escritora e digo com a suavidade da canção de Vinicius que todas as palavras desta obra tiveram enorme efeito e significado em minha vida.
Viva a espiritualidade! Viva a alegria! Viva o equilíbrio! Viva o amor!
3 comentários:
eu entendo cada palavra deste post. senti o mesmo... eu e meu namorado (que por sinal nem leu o livro, mas tudo o que eu lia eu contava pra ele! hehe). tambem choramos, rimos, cantamos.
o que é aquela trilha sonora né?
neil young, eddie vedder, bebel.. uma delícia!
foi muito bom ver o filme...
eu nao gostei de algumas mudanças do livro pro filme... tiveram várias né? mas assim mesmo, foi lindo!
que bom que vc tbm gostou!
;**
Eu não li o livro ainda mas agora pretendo ler, pq achei o filme simplismente lindo! transmite tudo aquilo q vc disse mesmo, vi com o meu namorado e até ele gostou ^^
Fiquei curiosão, vou dar uma olhada depois!!
Bjoss!
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