Logo eu, que sempre acreditei no amor, estou prestes a cometer suicídio.
O suicídio do amor.
Logo eu, que sempre mantive os olhos de menina e o coração aberto as novas paixões, estou a um palmo de me virar do avesso e cantarolar para o mundo minha total e plena liberdade.
E agora? Agora Vivre la vie, vous!
Um comentário:
bem-vinda ao mundo real.
Postar um comentário