Criado em 2007 para atividades extra-curriculares no curso de Jornalismo, o blog se tornou um diário, um encontro comigo mesma, talvez até um cano de escape. Nele, estão pensamentos, opiniões, poesias, músicas, e tudo o que me interessa. Tudo o que nos interessa. Meio fora de moda, ele continua sendo meu queridinho, e espero que assim seja para todos vocês!
28 de fev. de 2009
26 de fev. de 2009
Ser teu pão, ser tua comida. Todo amor que houver nessa vida.
ultimamente as letras doces me acalmam. é disso que preciso. desse sossego gostoso.
outra noite tive um sonho. daqueles que te acordam no meio da noite. mas que você não consegue lembrar de uma só palavra. talvez porque não tenha dito. talvez porque fosse melhor assim. se todos os sonhos fossem leves e bons eu agradeceria.
.
me recolho neste exato momento. preciso de espaço. tempo. a minha definição é esta.
cada gesto, atitude, comportamento são avaliados uma vez na vida, e para melhorar ou piorar meus pensamentos, eu continuo assim. sem desconsiderar os que tentam ajudar, mas tempo é preciso e eu não quero andar pra trás, muito menos dar voltas ao redor de tudo. deixe. eu com ele e ele comigo.
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outra noite tive um sonho. daqueles que te acordam no meio da noite. mas que você não consegue lembrar de uma só palavra. talvez porque não tenha dito. talvez porque fosse melhor assim. se todos os sonhos fossem leves e bons eu agradeceria.
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me recolho neste exato momento. preciso de espaço. tempo. a minha definição é esta.
cada gesto, atitude, comportamento são avaliados uma vez na vida, e para melhorar ou piorar meus pensamentos, eu continuo assim. sem desconsiderar os que tentam ajudar, mas tempo é preciso e eu não quero andar pra trás, muito menos dar voltas ao redor de tudo. deixe. eu com ele e ele comigo.
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25 de fev. de 2009
23 de fev. de 2009
21 de fev. de 2009
Ando desligada daqui, assim como em meus pensamentos.
É difícil admitir que as vezes voltamos para trás.
Mais difícil ainda é dar conta de tantos sentimentos indo e vindo sem parar.
Me perco. paro. busco entender.
Já disse e repito que acho graça da vida e das incríveis formas que ela representa.
Acho graça do verde, do azul e do amarelo.
Assim como da minha cara de boba e feliz com quase nada.
Sem motivos, eu ando por aí cantarolando, fazendo bobagens [que acredito serem as certas]. Mas o que é certo?
Querer e não querer. Ter e perder. Assumir e desistir. Viver e não viver. Amar e não amar. Fingir que está feliz quando não está. Tentar entender o que não precisa de explicação. Fazer a lição de casa. Esse é meu dever. Sem mais arriscar o pescoço e dar com os 'burros n'agua'. Estar livre e leal aos meus desejos e pensamentos.
Qualquer pessoa em sã consciencia sabe o que é melhor. O que é seguro.
E hoje, eu quero a segurança.
Vamos fazer assim, eu vou pra lá e você pra cá, aí fica tudo bem!
bom dia. (em letras minísculas,em sinal do meu mundo minúsculo, em sinal do meu diminutivo)
É difícil admitir que as vezes voltamos para trás.
Mais difícil ainda é dar conta de tantos sentimentos indo e vindo sem parar.
Me perco. paro. busco entender.
Já disse e repito que acho graça da vida e das incríveis formas que ela representa.
Acho graça do verde, do azul e do amarelo.
Assim como da minha cara de boba e feliz com quase nada.
Sem motivos, eu ando por aí cantarolando, fazendo bobagens [que acredito serem as certas]. Mas o que é certo?
Querer e não querer. Ter e perder. Assumir e desistir. Viver e não viver. Amar e não amar. Fingir que está feliz quando não está. Tentar entender o que não precisa de explicação. Fazer a lição de casa. Esse é meu dever. Sem mais arriscar o pescoço e dar com os 'burros n'agua'. Estar livre e leal aos meus desejos e pensamentos.
Qualquer pessoa em sã consciencia sabe o que é melhor. O que é seguro.
E hoje, eu quero a segurança.
Vamos fazer assim, eu vou pra lá e você pra cá, aí fica tudo bem!
bom dia. (em letras minísculas,em sinal do meu mundo minúsculo, em sinal do meu diminutivo)
18 de fev. de 2009
.a tristeza foi embora e a beleza ficou.
.beleza de olhos que quero rever.
.a fala doce que preciso escutar.
.de palavras bonitas acariciando meu ego.
.de uma estrutura que tomou conta.
.do abraço mais apertado e gostoso.
.dos cabelos enrolados e lisos.
. do doce e do azedo.
. como mousse de chocolate e maracujá.
.não me canso de cantar, não me canso de dizer.
.beleza de olhos que quero rever.
.a fala doce que preciso escutar.
.de palavras bonitas acariciando meu ego.
.de uma estrutura que tomou conta.
.do abraço mais apertado e gostoso.
.dos cabelos enrolados e lisos.
. do doce e do azedo.
. como mousse de chocolate e maracujá.
.não me canso de cantar, não me canso de dizer.
17 de fev. de 2009
13 de fev. de 2009
Blog e paladar: uma idéia que deu certo
Jovens iguaçuenses criam página sobre culinária da tríplice fronteira e descrevem experiências a cada local visitado
Thays Petters
A febre dos blog´s invadiu rede e está fazendo a cabeça de milhares de brasileiros. Ter uma página só sua, onde você posta o que quer e a hora que quiser vem se tornando um hábito delicioso, principalmente entre os jovens. Seja para servir de diário virtual ou uma nova ferramenta para debates e discussões, o blog realmente veio para ficar e há tempos ele desperta o interesse de muitos iguaçuenses.
Um exemplo são os amigos Ariel Boldrini e Liana Gratieri, que a pouco mais de um mês criaram um blog um tanto quanto guloso. Quem visita o endereço (www.whataboutadinner.blogspot.com) pela primeira vez, tem a certeza de que voltará em seguida. Isso porque os dois desenvolveram uma página específica para a culinária da tríplice fronteira. Não, eles não postam receitas de pratos, mas escrevem sobre os detalhes de cada comida ou restaurante visitado.
Como explicou Liana, a idéia surgiu por um simples gosto em comum que deveria ser compartilhado na rede. “Logo que nos conhecemos já rolou uma afinidade muito grande em relação a algumas coisas, e uma delas eram os planos pro final de semana. Nós vivíamos pensando em sair pra lugares diferentes e cozinhar algumas coisas”. Os encontros começaram e a cada local, uma nova idéia surgia. Seja como sugestão para novos apreciadores ou um singelo comentário. O que vale, segundo eles, é conhecer.
Batizado de “What about a dinner?”, ou “Que tal um jantar?”, a página já recebeu mais de 270 visitas em menos de 30 dias, o que para Liana já é uma grande surpresa. “A princípio era um blog bobinho, sem maiores intenções. Agora muita gente elogia, sugere lugares para conhecermos”. As postagens – realizadas pelo menos duas vezes por semana – tem como objetivo a descrição dos pratos, temperos e claro, do próprio local a qualquer pessoa interessada. “Quem tenha curiosidade pela gastronomia, música, diversão e cultura”, definiu Liana quanto ao público alvo.
Outro fator que chama a atenção dos visitantes é a mistura que os dois realizam a cada sugestão. “Talvez muitas pessoas não pensam em pedir uma música e um prato ao mesmo tempo. Para nós, o melhor de um restaurante é combinar tudo: pessoas, comida e música”, explicou Boldrini. Por isso também a existência de um player de música no blog.
Registros
Além de contar as experiências pessoais, definir o prato e o local, os estudantes ainda registram todos os detalhes em belas fotografias. O responsável pelo trabalho ‘de dar água na boca’ é Ariel, que define o dom como mais um hobby. A cada encontro, Boldrini é capaz de tirar mais de 100 fotos, transformando-se em cerca de seis ou sete a cada postagem. No entanto, o visitante pode conferir o registro completo através de um link no final de cada post.
Futuro
A idéia, de acordo com eles, é continuar com a ‘brincadeira’ para conhecer cada vez mais lugares e pessoas. “A lista de locais para conhecermos ainda é grande”, afirmou Liana. Questionados sobre a questão da balança, os dois afirmam que as doses gastronômicas ainda são poucas – no máximo duas vezes por semana, o que não deve afetar muito o peso de cada um.
Ps. Minha matéria foi públicada recentemente na Gazetinha (onde trabalho) e rendeu bons frutos a Liana e Ariel. As visitas que eram de 270, já passaram das 800. Algumas emissoras de tv também pediram o contato deles para realizar matérias!
É isso galera! Ibope é com a gente! haha!
Thays Petters
A febre dos blog´s invadiu rede e está fazendo a cabeça de milhares de brasileiros. Ter uma página só sua, onde você posta o que quer e a hora que quiser vem se tornando um hábito delicioso, principalmente entre os jovens. Seja para servir de diário virtual ou uma nova ferramenta para debates e discussões, o blog realmente veio para ficar e há tempos ele desperta o interesse de muitos iguaçuenses.
Um exemplo são os amigos Ariel Boldrini e Liana Gratieri, que a pouco mais de um mês criaram um blog um tanto quanto guloso. Quem visita o endereço (www.whataboutadinner.blogspot.com) pela primeira vez, tem a certeza de que voltará em seguida. Isso porque os dois desenvolveram uma página específica para a culinária da tríplice fronteira. Não, eles não postam receitas de pratos, mas escrevem sobre os detalhes de cada comida ou restaurante visitado.
Como explicou Liana, a idéia surgiu por um simples gosto em comum que deveria ser compartilhado na rede. “Logo que nos conhecemos já rolou uma afinidade muito grande em relação a algumas coisas, e uma delas eram os planos pro final de semana. Nós vivíamos pensando em sair pra lugares diferentes e cozinhar algumas coisas”. Os encontros começaram e a cada local, uma nova idéia surgia. Seja como sugestão para novos apreciadores ou um singelo comentário. O que vale, segundo eles, é conhecer.
Batizado de “What about a dinner?”, ou “Que tal um jantar?”, a página já recebeu mais de 270 visitas em menos de 30 dias, o que para Liana já é uma grande surpresa. “A princípio era um blog bobinho, sem maiores intenções. Agora muita gente elogia, sugere lugares para conhecermos”. As postagens – realizadas pelo menos duas vezes por semana – tem como objetivo a descrição dos pratos, temperos e claro, do próprio local a qualquer pessoa interessada. “Quem tenha curiosidade pela gastronomia, música, diversão e cultura”, definiu Liana quanto ao público alvo.
Outro fator que chama a atenção dos visitantes é a mistura que os dois realizam a cada sugestão. “Talvez muitas pessoas não pensam em pedir uma música e um prato ao mesmo tempo. Para nós, o melhor de um restaurante é combinar tudo: pessoas, comida e música”, explicou Boldrini. Por isso também a existência de um player de música no blog.
Registros
Além de contar as experiências pessoais, definir o prato e o local, os estudantes ainda registram todos os detalhes em belas fotografias. O responsável pelo trabalho ‘de dar água na boca’ é Ariel, que define o dom como mais um hobby. A cada encontro, Boldrini é capaz de tirar mais de 100 fotos, transformando-se em cerca de seis ou sete a cada postagem. No entanto, o visitante pode conferir o registro completo através de um link no final de cada post.
Futuro
A idéia, de acordo com eles, é continuar com a ‘brincadeira’ para conhecer cada vez mais lugares e pessoas. “A lista de locais para conhecermos ainda é grande”, afirmou Liana. Questionados sobre a questão da balança, os dois afirmam que as doses gastronômicas ainda são poucas – no máximo duas vezes por semana, o que não deve afetar muito o peso de cada um.
Ps. Minha matéria foi públicada recentemente na Gazetinha (onde trabalho) e rendeu bons frutos a Liana e Ariel. As visitas que eram de 270, já passaram das 800. Algumas emissoras de tv também pediram o contato deles para realizar matérias!
É isso galera! Ibope é com a gente! haha!
12 de fev. de 2009
Novo mundo...
Me perco e me acho
Me ascendo e rejuvenesço
Me escondo com esse medo
Ah se eu tivesse você!
Como eu queria sentir meu coração saltar novamente
Como eu queria estar perto
Caminho, como uma bela moça
Daquelas que todos falam, mas ninguém vê
Aquele tipo de pessoa que bota medo
Falem o quanto quiser
Sigo um caminho só
Cheio de flores e cores
Cheio de novos amores
Você está aqui, em cada verso, em casa prosa, em cada música de Ronaldo Bôscoli, Chico e Amarante. Pegue o nosso barquinho e viaje pelas águas do teu mar. Me pegue nos teus braços e me leve pra longe. Longe disso tudo. Longe disso.
10 de fev. de 2009
A nojeira me irrita!!!
De um tempo pra cá comecei a recusar sacolas em lojas e supermercados. Essa atitude é pelo simples fato de eu não precisar tanto delas. Nem eu, nem esse meio onde vivo.
As sacolas plásticas só servem para guardar o lixo da minha casa casa, que por sinal é separado pela minha mãe. O hábito surgiu da minha vó que sempre separou latinhas e caixas de leite para os agentes ambientais (popularmente conhecidos como catadores). Toda semana eles passam lá e ela entrega tudo, já limpinho!
.
Mas falando das sacolas, minha mãe começou a ficar irritada quando eu entrava em qualquer loja e saia com os produtos na mão. 'Pega uma sacola' ela sempre gritava, e eu guardava tudo dentro da bolsa. As vezes tenho até medo que alguém pense que estou roubando as coisas, mas acho que a minha atitude ainda é a melhor e em breve, espero, todos possam usar estas sacolinhas queridas!
Não sou uma colaboradora do Greenpeace e nem quero ser a bem feitora do mundo, só penso que cada um pode fazer sua parte.
.
Dessa forma, optei pelas bolsas de pano ou papel, das quais eu uso por muito mais tempo e são até melhores de carregar. Acredito que assim, tudo pode ficar melhor.
.
Bem, o que quero contar é sobre uma atitude nojenta que vi ontem a noite.
Estava em uma barzinho perto de casa esperando o lanche ficar pronto. Eu e minha mãe esperávamos dentro do carro, quando vi o garçom servir o pedido para o carro da frente. Dois sanduíches e um refrigerante. Passado uns dez minutos, o carro foi embora e a porquice ficou. Pai e filho tiveram a ousadia de jogar restos dos sanduíches, guardanapos, saquinhos plásticos e a latinha de refrigerante no chão.
Mesmo com a lanchonete cheia de gente, os 'vermes' fizeram isso, e provavelmente sem nenhum remorso, é claro. Cara de pau dos infernos!
.
Quando o garçom trouxe nosso lanche, eu mostrei pra ele a porquice do outro cliente, e ele com a fisionomia já irritada me disse: Isso é normal aqui dona!
Genteeeeeemmmmmm!!!! Posso saber em que mundo estamos? Quero entender qual o problema das pessoas, e principalmente, qual o problema de certos pais, que deveriam exercer o papel de educadores. Juro! eu fico muito irritada.
.
Pode parecer bobeira para uns, idiotice para outros, mas quanto mais pessoas não tiverem consciência dos problemas, mais a natureza irá responder.
Estes fenômenos que andam acontecendo, nada mais é do que uma resposta a tanta porquice do ser humano. E como diz o ditado: não adianta chorar o leite derramado.
As sacolas plásticas só servem para guardar o lixo da minha casa casa, que por sinal é separado pela minha mãe. O hábito surgiu da minha vó que sempre separou latinhas e caixas de leite para os agentes ambientais (popularmente conhecidos como catadores). Toda semana eles passam lá e ela entrega tudo, já limpinho!
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Mas falando das sacolas, minha mãe começou a ficar irritada quando eu entrava em qualquer loja e saia com os produtos na mão. 'Pega uma sacola' ela sempre gritava, e eu guardava tudo dentro da bolsa. As vezes tenho até medo que alguém pense que estou roubando as coisas, mas acho que a minha atitude ainda é a melhor e em breve, espero, todos possam usar estas sacolinhas queridas!
Não sou uma colaboradora do Greenpeace e nem quero ser a bem feitora do mundo, só penso que cada um pode fazer sua parte.
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Dessa forma, optei pelas bolsas de pano ou papel, das quais eu uso por muito mais tempo e são até melhores de carregar. Acredito que assim, tudo pode ficar melhor.
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Bem, o que quero contar é sobre uma atitude nojenta que vi ontem a noite.
Estava em uma barzinho perto de casa esperando o lanche ficar pronto. Eu e minha mãe esperávamos dentro do carro, quando vi o garçom servir o pedido para o carro da frente. Dois sanduíches e um refrigerante. Passado uns dez minutos, o carro foi embora e a porquice ficou. Pai e filho tiveram a ousadia de jogar restos dos sanduíches, guardanapos, saquinhos plásticos e a latinha de refrigerante no chão.
Mesmo com a lanchonete cheia de gente, os 'vermes' fizeram isso, e provavelmente sem nenhum remorso, é claro. Cara de pau dos infernos!
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Quando o garçom trouxe nosso lanche, eu mostrei pra ele a porquice do outro cliente, e ele com a fisionomia já irritada me disse: Isso é normal aqui dona!
Genteeeeeemmmmmm!!!! Posso saber em que mundo estamos? Quero entender qual o problema das pessoas, e principalmente, qual o problema de certos pais, que deveriam exercer o papel de educadores. Juro! eu fico muito irritada.
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Pode parecer bobeira para uns, idiotice para outros, mas quanto mais pessoas não tiverem consciência dos problemas, mais a natureza irá responder.
Estes fenômenos que andam acontecendo, nada mais é do que uma resposta a tanta porquice do ser humano. E como diz o ditado: não adianta chorar o leite derramado.
9 de fev. de 2009
Jogo do Foz
Gastar 15 reais de entrada, passar calor a tarde inteira, demorar quase meia hora pra conseguir comprar uma cerveja, beber Colônia e ainda por cima quente, queimar a bunda na arquibancada e mais uma vez, quase derreter. Foi mais ou menos assim a minha primeira experiência ao assistir o jogo do Foz Futebol Clube, ontem a tarde, no Estádio do ABC. Se me perguntarem o porquê eu aguentei...também não saberia responder. Mas que tudo foi divertido, ahhhhhh foi!
.
Antes disso, o único jogo que tinha ido na vida foi Grêmio e Goiás, no Olímpico em Porto Alegre, no qual me tornei uma gremista. [Sim, antes disso não tinha time e pela paixão de um amigo tentei me aventurar nessa coisa louca de futebol]. Bem diferente do clima de Porto Alegre, e do tamanho do estádio, decidi que iria ao jogo do Foz. Consegui com muita insistência levar duas amigas, que logo ao chegar me perguntaram o que estávamos fazendo ali. "Deveriamos estar em casa", era o que a Carol mais repetia.
A temperatura beirava os 45 graus, e quem mora em Foz sabe que eu não estava brincando. Nunca mais tinha feito uma tarde tão quente na fronteira.
.
Logo na entrada, uma filinha querida nos esperava. Homens sem camisa, mulheres com todas as roupas que vocês possam maginar, crianças quase no meio das nossas pernas e muito, muito aperto. Passadas as horas de sofrimento, vamos a cervejinha gelada e a sombra da arquibancada. Massss.... aonde existe cervejinha gelada?
O máximo era Colônia e quente. Muito quente. Quase um chimarrão.
Fiquei então com o tererê de umas pessoas ao nosso lado.
.
O restante foi um joguinho quase que mequetrefe. O time do Foz parecia cansado [o uniforme era azul escuro, pra ajudar] e o Coxa ganhou. 1 X 0 placar final. Mas em nenhum minuto a nossa torcida desanimou e o grito de guerra "Uh Uh Foz do Iguaçu tererêee", não parou! Ao final, estávamos todos molhados de tanto suor, com dores em várias partes do corpo. Meu maior desejo era chegar em casa, tomar um banho gelado e dormir [exatamente o que eu fiz].
.
Mas e depois de tudo isso, o que valeu? Claro, a experiência contou em primeiro lugar, já que da próxima vez levarei uma almofadinha pra não queimar a bunda.
Em segundo, valeu estar lá, ao lado dos meus amigos e no meio do povo. O nosso povo.
Porque ver o jogo pela tv é ótimo pelos replays, mas pessoalmente nada se resume aquela torcida bonita cantando junto. O calor humano realmente me desperta! E agora me refiro a euforia e não aos 40 e poucos graus. O entusiasmo das famílias, dos amigos, dos casais de namorados. Era engraçado de ver. No fim, foi uma delícia. Uma diversão bem da boa para uma tarde comum de domingo. Com certeza vou em outros jogos e puxar mais gente animada comigo.
.
Adorei!
.
Antes disso, o único jogo que tinha ido na vida foi Grêmio e Goiás, no Olímpico em Porto Alegre, no qual me tornei uma gremista. [Sim, antes disso não tinha time e pela paixão de um amigo tentei me aventurar nessa coisa louca de futebol]. Bem diferente do clima de Porto Alegre, e do tamanho do estádio, decidi que iria ao jogo do Foz. Consegui com muita insistência levar duas amigas, que logo ao chegar me perguntaram o que estávamos fazendo ali. "Deveriamos estar em casa", era o que a Carol mais repetia.
A temperatura beirava os 45 graus, e quem mora em Foz sabe que eu não estava brincando. Nunca mais tinha feito uma tarde tão quente na fronteira.
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Logo na entrada, uma filinha querida nos esperava. Homens sem camisa, mulheres com todas as roupas que vocês possam maginar, crianças quase no meio das nossas pernas e muito, muito aperto. Passadas as horas de sofrimento, vamos a cervejinha gelada e a sombra da arquibancada. Massss.... aonde existe cervejinha gelada?
O máximo era Colônia e quente. Muito quente. Quase um chimarrão.
Fiquei então com o tererê de umas pessoas ao nosso lado.
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O restante foi um joguinho quase que mequetrefe. O time do Foz parecia cansado [o uniforme era azul escuro, pra ajudar] e o Coxa ganhou. 1 X 0 placar final. Mas em nenhum minuto a nossa torcida desanimou e o grito de guerra "Uh Uh Foz do Iguaçu tererêee", não parou! Ao final, estávamos todos molhados de tanto suor, com dores em várias partes do corpo. Meu maior desejo era chegar em casa, tomar um banho gelado e dormir [exatamente o que eu fiz].
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Mas e depois de tudo isso, o que valeu? Claro, a experiência contou em primeiro lugar, já que da próxima vez levarei uma almofadinha pra não queimar a bunda.
Em segundo, valeu estar lá, ao lado dos meus amigos e no meio do povo. O nosso povo.
Porque ver o jogo pela tv é ótimo pelos replays, mas pessoalmente nada se resume aquela torcida bonita cantando junto. O calor humano realmente me desperta! E agora me refiro a euforia e não aos 40 e poucos graus. O entusiasmo das famílias, dos amigos, dos casais de namorados. Era engraçado de ver. No fim, foi uma delícia. Uma diversão bem da boa para uma tarde comum de domingo. Com certeza vou em outros jogos e puxar mais gente animada comigo.
.
Adorei!
6 de fev. de 2009
sim, elas voltaram.
não são as águas de março.
mas as de fevereiro.
vieram pra limpar o amargo.
apagar o sujo.
e abrir as portas para um novo dia.
um dia limpo e cheio de cores.
sim, as cores também voltaram.
cada vez mais fortes e vivas.
como o meu estado de espírito.
a chuva é mesmo bela.
acalma corações.
e faz crescer a doçura da alma.
tenho dito.
não são as águas de março.
mas levam embora aquilo que a gente precisa.
não são as águas de março.
mas as de fevereiro.
vieram pra limpar o amargo.
apagar o sujo.
e abrir as portas para um novo dia.
um dia limpo e cheio de cores.
sim, as cores também voltaram.
cada vez mais fortes e vivas.
como o meu estado de espírito.
a chuva é mesmo bela.
acalma corações.
e faz crescer a doçura da alma.
tenho dito.
não são as águas de março.
mas levam embora aquilo que a gente precisa.
4 de fev. de 2009
. bem estar bem .
Desde que me formei e tenho trabalhado pouco mais de cinco horas por dia, decidi que precisava fazer alguma coisa. Eis que surge a Monique [amiga da faculdade e vendedora de tudo o que você possa imaginar]. Ela me sugeriu ser uma revendedora de cosméticos.
Eu achei a idéia um pouco maluca, pelo simples fato de não conseguir ser tão dócil com as coisas e pessoas. Bem, fizemos um teste e ele deu certo. Minhas amigas gostaram e alguns pedidos foram feitos. Mais que isso: até que levo jeito pra coisa (eu acho! haha). Por isso estou comunicando a quem interessar que euzinha estou vendendo produtos Natura. E modéstia a parte, eu sempre me encantei pelas linhas da Natura. Prova disso é a Monique, que já vendeu muita coisa pra mim!
Bem, pensei que essa coisa maluca de números e matemática não fosse pra mim, já que optei por jornalismo justamente por detestar cálculos. Mas o louco é que você começa a testar seu cérebro. Começa a fazer funcionar certos mecanismos que deveriam estar esquecidos. Um deles por exemplo é a memorização. Pode parecer bobeira mas é verdade.
Agora você acaba decorando nomes, preços, telefones e claro, a continha de cada cliente! Adooooro!!!
Estou mais me divertindo do que trabalhando.
Outro detalhe: fiquei um pouquinho mais vaidosa. E isso é ótimo pra quem a menos de um mês não ligava nem pra roupa que ia trabalhar. Hoje me gosto mais e também estou mais cheirosa (indicação: Breu Branco da Natura...é MÁRA!)
Então é isso gatitos e gatitas. A gente se fala!
Beijos, me liguem!
Eu achei a idéia um pouco maluca, pelo simples fato de não conseguir ser tão dócil com as coisas e pessoas. Bem, fizemos um teste e ele deu certo. Minhas amigas gostaram e alguns pedidos foram feitos. Mais que isso: até que levo jeito pra coisa (eu acho! haha). Por isso estou comunicando a quem interessar que euzinha estou vendendo produtos Natura. E modéstia a parte, eu sempre me encantei pelas linhas da Natura. Prova disso é a Monique, que já vendeu muita coisa pra mim!
Bem, pensei que essa coisa maluca de números e matemática não fosse pra mim, já que optei por jornalismo justamente por detestar cálculos. Mas o louco é que você começa a testar seu cérebro. Começa a fazer funcionar certos mecanismos que deveriam estar esquecidos. Um deles por exemplo é a memorização. Pode parecer bobeira mas é verdade.
Agora você acaba decorando nomes, preços, telefones e claro, a continha de cada cliente! Adooooro!!!
Estou mais me divertindo do que trabalhando.
Outro detalhe: fiquei um pouquinho mais vaidosa. E isso é ótimo pra quem a menos de um mês não ligava nem pra roupa que ia trabalhar. Hoje me gosto mais e também estou mais cheirosa (indicação: Breu Branco da Natura...é MÁRA!)
Então é isso gatitos e gatitas. A gente se fala!
Beijos, me liguem!
3 de fev. de 2009
Chega a ser subliminar.
Acho por vezes que sonho acordada.
Tenho a imaginação que me afundo.
Me acordo pensando em loucuras
Delírios a flor da pele.
Tua voz ainda está aqui.
Assim como o cheiro no moletom.
O filme mais bonito me lembra você.
A risada que não ouvi já me faz falta.
Pudera eu estar contigo
Seja lá onde for.
Com esse teu olhar e tua forma de falar
Acho por vezes que sonho acordada.
Tenho a imaginação que me afundo.
Me acordo pensando em loucuras
Delírios a flor da pele.
Tua voz ainda está aqui.
Assim como o cheiro no moletom.
O filme mais bonito me lembra você.
A risada que não ouvi já me faz falta.
Pudera eu estar contigo
Seja lá onde for.
Com esse teu olhar e tua forma de falar
2 de fev. de 2009
Lua adversa
Tenho fases, como a lua
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua...
Perdição da minha vida!
Perdição da vida minha!
Tenho fases de ser tua,
tenho outras de ser sozinha
Fases que vão e que vêm,
no secreto calendário
que um astrólogo arbitrário
inventou para meu uso.
E roda a melancolia
seu interminável fuso!
Não me encontro com ninguém
(tenho fases, como a lua...)
No dia de alguém ser meu
não é dia de eu ser sua...
E, quando chega esse dia,
o outro desapareceu
Cecília Meireles
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