Criado em 2007 para atividades extra-curriculares no curso de Jornalismo, o blog se tornou um diário, um encontro comigo mesma, talvez até um cano de escape. Nele, estão pensamentos, opiniões, poesias, músicas, e tudo o que me interessa. Tudo o que nos interessa. Meio fora de moda, ele continua sendo meu queridinho, e espero que assim seja para todos vocês!
31 de dez. de 2007
Feliz 2008!!!
27 de dez. de 2007
Thays Petters
Conheça as principais simpatias para garantir um ano novo repleto de sucesso e felicidade
Quem é que nunca pulou sete ondas, comeu doze uvas ou sete romãs, acendeu velas e ainda provou a lentilha, as nozes e as castanhas?
As simpatias, trazidas de várias partes do mundo já fazem parte dos costumes brasileiros no final de cada ano. Os fiéis querem garantir a saúde, a riqueza, a prosperidade e principalmente o amor.
Se elas realmente funcionam? Eles garantem que sim e afirmam que o fator mais importante para qualquer simpatia é a fé.
Hoje, o Gazeta Shop selecionou as prncipais simpatias para descarregar as energias negativas, atrair dinheiro, amor e sorte para 2008. Conheça algumas delas:
Dinheiro: Para atrair boas vibrações e ganhar dinheiro no ano que se aproxima é preciso fazer um chá com um ramo de salsa, uma colher de sopa de pó de canela, uma noz-moscada ralada, uma colher de mel e uma colher de chá de gengibre ralado. Deixe amornar e depois coe. Tome seu banho normalmente e depois jogue lentamente a mistura sobre o corpo. É importante que ele seque sozinho, sem o auxílio da toalha. Faça esse banho no último dia do ano.
Amor: Inúmeras são as simpatias para atrair um grande amor. A mais comum delas é a da meia noite. Quando os ponteiros do relógio marcarem este horário, a primeira pessoa que você irá cumprimentar deve ser do sexo oposto, para garantir um novo amor ou manter firme e forte o que você já tem.
Novas Energias: Pule com o pé direito à meia-noite para atrair boas energias na sua vida ou então, dê três pulinhos com uma taça de champanhe na mão, sem derramar. Depois, jogue toda a champanhe para trás, sem olhar, de uma só vez, deixando tudo de ruim para trás.
No dia 31 de dezembro, ferva água e coloque folhinhas de arruda, alecrim, manjericão, malva-rosa, malva-branca, manjerona e vassourinha para o seu banho. Espere esfriar e jogue a água sobre a sua cabeça, eliminando todas as energias ruins e te deixando mais aliviado.
Sorte: No dia 31 de dezembro, varra a casa dos fundos para a frente e coloque o lixo para fora de casa. Para afastar o mau olhado, lave os batentes das portas com sal grosso e água. Borrife água benta pelos quatro cantos da casa. Depois é só providenciar flores amarelas e espalhá-las pelos cômodos.
Lembre-se de fazer tudo com muita calma e não espere que ela faça tudo sozinha. Crie oportunidades para ser feliz e o mais importante; acredite sempre em você!
Um feliz 2008 para todos!
Thays Petters
Engana-se quem pensa que a cintura alta será o top do próximo inverno.
Os consultores de moda garantem que o estilo americano não deve permanecer com tanta força no Brasil.
Um dos principais motivos é que as brasileiras adoram aquela cinturinha baixa que destaca o bumbum e é mais confortável, além de que, uma pessoa com alguns quilinhos a mais já não pode desfrutar desta nova moda.
O porquê disso? A estilista brasileira da Levi´s, Renata Bizarro, explicou em entrevista a um site de moda, que a cintura alta emplaca mais desvantagens do que vantagens ao mulherio. Segundo ela, existem dois tipos de cintura alta; aquela que fica realmente na cintura e a que sobe alguns centímetros. A primeira opção pode até ser usada por quem tem uma barriguinha, mas a atenção deve ser redobrada, pois ela pode achatar o corpo e alargar o quadril. A estilista dá a dica de usar calças de cores escuras e boca mais aberta, dando a ilusão de pernas mais compridas.
Já as magras, podem usar todos os tipos, sejam as cinturas altas ou as “bem” altas.
Vale lembrar que a calça do momento no Brasil ainda é a Skinny, mas as bocas de sino, as famosas pantalonas devem ser o auge no inverno 2008.
Com que roupa eu vou?
Thays Petters
A procura pela cor da roupa para o Réveillon faz parte das inúmeras simpatias dos brasileiros que pretendem começar o ano com o pé direito
Há quem diga que o melhor mesmo é sentir-se bem, mas os especialistas garantem que aliar os desejos a uma das tradicionais cores do ano novo é uma forma de expressar ainda mais os pedidos para um ano repleto de realizações.
O primeiro passo para começar bem 2008 é refletir sobre o ano que passou. Analisar os acontecimentos e ter em mente o que você deseja para começar bem o ano. Depois disso, é deixar a imaginação fluir e adequar o seu gosto a uma peça confortável e que transmita boas energias.
Para não errar com a sua cor, vale lembrar o significado de cada uma delas para uma noite super especial.
Branco: A cor da Paz Universal. Você terá um ano repleto de paz, sabedoria, verdade e calma. O branco ainda repele as energias negativas e eleva as boas vibrações. Ele estimula a memória e gerencia o equilíbrio interior.
Vermelho: Muita paixão, força e energia. Unhas pintadas e lingerie vermelha já garantem resultados.
Rosa: A delirante cor do amor. Felicidade, beleza, sintonia e pureza em 2008. O rosa também afasta as energias negativas.
Azul: Tranqüilidade. A cor do céu e do mar traz paz de espírito, segurança, harmonia e saúde.
Verde: Equilíbrio. O verde representa as energias da natureza. A esperança, o recomeço, a harmonia. Renova as energias e traz vida nova.
Laranja: Sucesso monetário e profissional. Se você está à procura de um emprego ou de ser promovido na empresa, esta é a cor essencial.
Violeta: Inspiração. O violeta ou o roxo traz um ano cheio de imaginações e estabilidade. Esta cor também eleva a auto-estima e ajuda a manter o foco nos seus objetivos.
Marrom: Sugere segurança e solidez. Ideal equilibrar com acessórios em verde, amarelo, azul-bebê ou vermelho.
Amarelo: Dinheiro, riqueza e sabedoria. A cor também ajuda a estimular a intuição.
Para o Consultor de Moda da Bambina Clasic, Marcelo Fontanella, a forte tendência para o Réveillon é o dourado, que une-se ao amarelo nos significados. “O dourado voltou com tudo de uma forma geral. Na decoração, na moda, em acessórios e jóias ele está presente”. De acordo com a ocasião, as mulheres podem optar pelos vestidos longos ou não e investir na seda para uma noite brilhante.
Já os homens têm agora uma nova opção, com os paletós de verão, que podem ser usados com bermudas ou calças, além dos sapatos mocassin, que também levam uma fivela dourada, dando todo o charme e bom gosto.
Mas há os que prefiram passar o ano novo na própria casa, recebendo amigos e parentes para uma grande festa. Como o clima está acessível, uma roupa com cores tropicais é a melhor dica. “Muito colorido e cores como amarelo limão, laranja e azul” destaca Fontanella. Além disso, para quem segue a risca a moda das passarelas, as cinturas altas estão com tudo, tanto nas calças e shorts, quanto nas saias e vestidos. Sandálias rasteirinhas e plataformas para as mulheres também formam um maravilhoso look.
Com todas estas dicas, você já pode montar um figurino arrasador e esperar um ano novo cheio de boas energias e transformações.
22 de dez. de 2007
Estou de volta a todo vapor!!!!
Como combinado, irei resumi-las aos meus amigos curiosos de plantão! Hehe
Saí de Foz no dia 5 de dezembro e cheguei em Balneário dia 6 bem cedo!
Como disse minha tia que foi me buscar na rodoviária, eu levei a chuva pra eles!
Aquele dia, caia a chuva que Deus mandava... hehe e eu passei o dia no apartamento de frente pro computador. Quando a chuva deu uma trégua eu fui passear pela Avenida Atlântica, mas me molhei inteira, porque a garoa ainda estava forte. Mas, como toda turista, eu estava faceira! Ter aquela vista privilegiada já estava valendo!
No dia seguinte, eu e minha prima Danuza acordamos bem cedo e fomos pra praia Brava
A semana foi resumida em dias ensolarados e muita diversão! Senti um pouco a falta dos meus amigos. Não adianta, nada melhor que pessoas que você já conhece fazendo a festa contigo.
Mas valeu também ter conhecido algumas amigas da minha prima. Super simpáticas e queridas, que festaram a noite inteira!
No domingo, fui pra Ctba e encontrei com amigos que eu não via a algum tempo.... Apesar de não gostar muito daquela cidade, a experiência valeu!
Até!
4 de dez. de 2007
FÉRIASSSSSSSS
Caros amigos e leitores, o fato é: Estou indo!!(hehe)
Depois de dois anos sem férias, estou tirando meu tão sonhado e merecido descanso!
Amanhã estou indo para Balneário, a minha terrinha querida e amada!
Ficarei alguns dias sem postar, mas quando voltar podem estar certos de que
contarei os detalhes!!!!
Então um beijo a todos e boas festas!!!!
30 de nov. de 2007
29 de nov. de 2007
(Autor desconhecido)
28 de nov. de 2007
Thays Petters
Tem início no dia 2 de dezembro as “Olimpíadas do Saber” em Foz do Iguaçu. Ao todo, 52 escolas municipais participam do campeonato que deve reunir aproximadamente de 9 mil crianças de 1ª a 4ª séries da Rede Pública de Ensino. A grande festa de abertura acontece no Ginásio de Esportes Ministro Costa Cavalcante, logo depois, as atividades serão divididas nas Escolas Municipais; Leonel Brizola e João da Costa (Três Lagoas), Darci da Nata (Morumbi), Érico Veríssimo (Jardim São Paulo), Padre Luide (Vila C), Escola da Ponte da Amizade e Sesc.
O projeto, organizado pela Secretaria de Educação, em parceria com a Fundação Cultural, Guarda Municipal, Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria de Esporte tem como objetivo oportunizar as crianças, criando alternativas para que elas apresentem tudo o que aprenderam durante o ano letivo. De acordo com a Secretária de Educação, Maria Bernardete Sidor, a Olimpíada é uma forma de descobrimento do aluno. “Para a criança, a competição é o momento pedagógico mais completo. É na Olimpíada que ela desenvolve ainda mais o talento pelo saber e pela arte”.
Os participantes irão responder questões desenvolvidas na própria escola nas matérias de Português, Matemática, Artes (Pintura, escultura, desenhos, poesia, música, teatro, corais e dança) e Esporte.
Segundo Bernardete, a Olimpíada também serve para avaliar a educação passada nas escolas. “Com a Olimpíada, podemos garantir o nível de ensino passado para as crianças” finalizou.
O encerramento acontece no dia 8 de dezembro, a partir das 10h00, com desfile na Avenida Brasil, reunindo todos os medalhistas e suas famílias.
27 de nov. de 2007
Na próxima quinta-feira, 29, será lançada a nova versão do portal H2FOZ no Iguassu Golf Club & Resort. O site passou por uma série de modificações, adaptando as novidades ao gosto do leitor. O novo portal tem espaço privilegiado na página inicial para as notícias, entrevistas e artigos sobre turismo, fronteira e Mercosul. O site terá também uma área especial para notícias regionais, além da reprodução de informações da Agência Estado, com destaque ao projeto gráfico mais aprimorado, com a criação de serviços, espaço multimídia e uso de software livre. Esta é a primeira reformulação do H2FOZ, que foi lançado em outubro de 2003, com o apoio do trade turístico de Foz do Iguaçu.
26 de nov. de 2007
No dia 8 de dezembro, a Fundação Cultural lançará o cd “Um canto de Amor a Foz”, dentro da programação da Semana da Arte de Foz do Iguaçu. O cd é resultado do Festival de Música realizado durante a 31ª Fartal. O material é composto pelas 10 músicas finalistas do festival, com uma coletânea de vários ritmos. A tiragem será de 500 exemplares e cada compositor receberá 30 cópias. A gravação estava prevista no regulamento como uma forma de registro fonográfico do festival e valorização do trabalho dos compositores que se inscreveram e participaram.
O objetivo do Festival era homenagear a cidade pelos 93 anos de emancipação política e administrativa, além de incentivar a produção artística dos iguaçuenses. Ao todo participaram do concurso 16 músicas. Depois de duas seletivas, um grupo de maestros e músicos da cidade escolheu as 10 finalistas. O regulamento previa que podiam participar apenas compositores residentes na cidade.
24 de nov. de 2007
O Lar dos Anjos precisa da sua ajuda
Thays Petters
O Lar de Apoio à criança e ao adolescente (LACA) precisa da ajuda da comunidade para finalizar a reforma de sua sede, no Bairro Beverly, em Foz do Iguaçu. A obra está sendo feita para se adequar às exigências da Vigilância Sanitária e oferecer maior conforto as crianças e adolescentes que estão abrigados na casa-lar.
A entidade, também conhecida como Lar dos Anjos, funciona em regime de abrigo temporário, atendendo crianças e adolescentes de 0 a 18 anos em situação de risco ou sub judice, portadoras ou não do vírus HIV. Para atender as necessidades destas crianças é que a instituição está ampliando a lavanderia, construindo um Lactário (espaço destinado à higienização, esterilização, preparo e guarda de leite) e uma Ludoteca (local onde a criança irá desenvolver recursos motores, didáticos e pedagógicos através de brinquedos lúdicos).
Como explicou a Assistente Social, Wanderleia de Andrade, o LACA oferece tratamento psicológico e social às crianças e suas famílias, sobrevivendo apenas de doações de empresas, pessoas físicas e eventos organizados pela instituição em parcerias com órgãos públicos. “O Laca só é o que é hoje graças às doações” afirma.
Segundo ela, mesmo com grupos de voluntários e empresas amigas da entidade que colaboram com cestas básicas, roupas e brinquedos, a falta de recursos financeiros ainda prejudica o andamento da obra. “Não temos data prevista para terminar a reforma”.
Instituição
O Laca oferece há quase sete anos abrigo temporário a crianças e adolescentes portadores do vírus HIV ou filhos de pais portadores. O principal objetivo da instituição - que atende atualmente 12 crianças - é assegurar os direitos da Constituição Federal e Estatuto da Criança e do Adolescente, promovendo o bem estar e realizando trabalhos psicológicos e sociais com os abrigados e suas as famílias.
O apoio às famílias também é realizado através de doações de cestas básicas e roupas, na medida em que estes materiais chegam a casa-lar. Os remédios para os tratamentos são fornecidos pelo Governo Federal, através do SUS (Sistema Único de Saúde).
Todas as doações feitas por órgãos privados e pessoas físicas servem de subsídio para o sustento do abrigo e dos profissionais que atuam no local. Nenhum órgão repassa mensalmente verbas para o sustento do LACA. “A prefeitura ajuda disponibilizando dois educadores” completa.
Parcerias com a Itaipu Binacional, Receita Federal e Câmara de Vereadores auxiliam nos serviços prestados pela instituição.
Festa Kitsch
Na última quarta feira, 21, uma turma de estudantes de Comunicação Social da UDC, ao lado da professora Carmen Lucia Fagundes e do Grupo de Circo Troupe Luz da Lua (http://http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=14423640195267184004) realizavam uma grande festa com as crianças da instituição.
O motivo de tanta alegria era a doação que os acadêmicos repassaram ao Lar dos Anjos, com a arrecadação da 2ª Festa Kitsch, realizada no dia 15 de novembro, na Casa de eventos Mansão Green. Além da verba doada a entidade, os estudamtes também entregaram uma máquina fotográfica digital, que foi usada no mesmo dia para registrar o momento. “Para nós, toda e qualquer ajuda é bem vinda” afirmou a assistente social Wanderléia de Andrade.
Para o integrante da Troupe Luz da Lua, Felipe Piwi, a intenção do grupo é levar e oportunizar a arte para quem não tem acesso a ela. “A risada de cada uma dessas crianças é o mais gratificante do nosso trabalho”, concluiu.
21 de nov. de 2007
Fundação Nosso Lar lança projeto “Adote uma Família"
A data mais importante do ano está chegando, e com ela a expectativa em reunir amigos e familiares para uma grande festa. A emoção de viver uma noite de Natal encantadora não é diferente para dezenas de crianças da Fundação Nosso Lar. Pensando nisso é que a instituição criou o projeto “Adote uma Família”, onde empresas e pessoas físicas podem contribuir com uma cesta de Natal para as famílias cadastradas na Fundação.
Segundo a diretora dos projetos da Fundação Nosso Lar, Ivania Ferronatto, o trabalho desenvolvido pela instituição tem como principal objetivo a reintegração da criança ou adolescente com a sua família biológica. “Cada criança que chega a Fundação traz com ela sérios problemas familiares, que precisam do apoio e ajuda da instituição”.
Por isso, são desenvolvidos atividades e atendimentos psicológicos e sociais, para que a criança volte a sua família de origem e possa se equilibrar na sociedade. “A criança só consegue ser ela mesma, se reerguer, se a família também fizer isso por ela” afirmou.
Aproximadamente 100 famílias são acompanhadas pela Fundação Nosso Lar e recebem auxilio de empresas e pessoas que se dispõem a oferecer desde ajuda material até apoio emocional e afetivo.
Especialmente para este Natal foi criado o projeto “Adote uma família”, onde qualquer empresa ou pessoa pode fazer a doação de uma ou mais cestas de Natal para as famílias cadastradas. Como explicou Ivania, a maioria das crianças tem sonhos e desejos no dia de Natal. “Tem coisas que eles adorariam ter, como o leite condensado, o creme de leite, a aveia e até o sucrilhos”.
Os interessados em fazer a doação devem entrar em contato com a Fundação Nosso Lar pelo telefone 3025-2440. As cestas serão entregues para as famílias no dia 22 de dezembro.
Projetos
A Fundação Nosso Lar está há 11 anos atendendo crianças e adolescentes que precisam de abrigamento temporário. Para resgatar estes jovens e restabelecer novamente um convívio familiar, a Fundação também investe no atendimento as famílias.
Dentre muitos projetos desenvolvidos dentro da entidade, um deles é o “Apadrinhamento Familiar”, onde os voluntários podem adotar uma família e oferecer desde ajuda material até orientação e apoio afetivo. As formas de apadrinhamento podem ser através da compra de materiais de higiene e limpeza, alimentação, fraldas e leite, roupas, medicamentos, móveis e utensílios, cestas especiais (natal, páscoa, dia das crianças), vestuário, pagamento de aluguel, água ou luz, etc.
Outro projeto importante é o “Adote um sonho”, em que a pessoa pode oferecer alguma atividade que seja de vontade da criança, como curso de inglês, dança, canto, informática etc.
De acordo com Ivania, os problemas sociais não terminarão apenas com movimentos do Governo Municipal, Estadual e Federal. Para ela, a sociedade deve se mobilizar, mesmo com pequenas ações, para que as famílias ingressem novamente no mercado de trabalho e as crianças tenham um futuro digno dentro da comunidade. “Ou a sociedade se mobiliza ou essas pessoas vão continuar sendo excluídas”.
20 de nov. de 2007
Cabelo..Cabeleira...Cabeluda....Descabelada!
Por incrível que pareça, fiquei pensando neste assunto.... e percebi que o cabelo (pra minha vida) faz toda a diferença!
Quem me conhece há pelo menos um ano sabe a mudança radical que fiz no meu cabelo, e acredito que um novo corte não é apenas uma mudança de visual, mas de personalidade.
Eu realmente me descobri de cabelo curto.
Bom, eu era a Thays... a Thays cabeluda, que uma vez foi loira, depois morena e de repente tosou a juba.
Me lembro do dia em que folhava uma revista de moda, e vi um corte lindo, maravilhoso, exuberante! Quando deu 6 hrs da tarde, chamei a Aline (a mesma do blog ali em cima) e ela me acompanhou até o salão do meu amigo Felipe Mendonça. Chegando lá, mostrei pra ele a foto da revista e ele já abriu um olhão (deeeeesseeee tamanho).
Tem certeza Thays?
E eu mais faceira que gorda de camisa nova disse: É claro que sim!
Então, ele amarrou meu cabelo e num passe de mágica eu estava quase careca.
Pensem no susto!
Logo em seguida ele deu aquele rabo de cavalo pra eu segurar...e eu olhava aquele cabelinho indo embora.... (juro que pensei: aiai...que besteira que eu fiz).
Então, o corte começou a tomar jeito...e ele picotava daqui, picotava de lá!
Minha gente... no final... eu era outra pessoa!
Estava feliz! Linda leve e solta!(haha)
Todos que estavam no salão (Felipe, Aline, Regis e eu) ficaram pasmos!
Então... é chegada a hora de sair a rua.
Toda mulher sabe, que quando ela pinta o cabelo já é difícil se acostumar...
Imagine quem quase fica careca?! (exageros a parte).
Então, fui até a faculdade e nunca (mas nunca mesmo) vou me esquecer da cara das pessoas. O Anderson parecia pular de alegria. A Edla ficou doida! A Aline já nem acreditava mais... e a Mimo disse: Até quem enfim ta com cara de jornalista!
Bom, o fato é que a maioria gostou e eu me senti bem demais. Porque querendo ou não, nós ligamos pro que os outros falam. NÃO adianta dizer que não, porque é verdade. Nem que seja um pouquinho. Nós adoramos receber um elogio e ficamos chateados quando ninguém gosta da mudança.
Então...de lá pra cá, meus dias são mais coloridos e criativos!
Eu vivo a cada dia com um jeito diferente de arrumar meu cabelo.
Definitivamente estou satisfeita com o “modelito”!
14 de nov. de 2007
Um amor de verdade...
Você passa um ano inteiro hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga e mal repara em outro alguém que só tem olhos para você. Ou então, fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana, os seus amigos estão lá, azarando-se uns aos outros. Sentindo-se um ET perdido na cidade grande,você busca refúgio numa locadora de vídeo, sem prever que ali mesmo, na locadora, irá encontrar a pessoa que dará sentido à sua vida. O amor é como tesourinha de unha: nunca está onde a gente pensa.
O amor está em todos os lugares, talvez você não o procure direito.A primeira lição está dada: o amor é onipresente. Agora a segunda: o amor é imprevisível.Jamais espere ouvir “eu te amo” num jantar à luz de velas, no dia dos namorados.
192: Ele pode salvar sua vida
A equipe de profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) quer sensibilizar a comunidade sobre os serviços realizados pela unidade de socorro. Apesar de realizarem atendimentos de vital importância à comunidade iguaçuense, o número de trotes e as chamadas desnecessárias congestionam as linhas telefônicas e prejudica a prestação de serviço a quem realmente precisa.
Inaugurado em junho do ano passado, a média diária de atendimento é de 37 casos, totalizando mais de 13,6 mil atendimentos em 17 meses.
Trabalham no SAMU 64 funcionários, entre auxiliares de enfermagem, enfermeiros, médicos, técnicos auxiliares de regulação médica (TARM), condutores de veículos e estagiária. O serviço conta ainda com: quatro ambulâncias, sendo três Unidades de Suporte Básica (USB) e uma Unidade de Suporte Avançada (USA).
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência funciona 24 horas por dia atendendo às urgências de natureza clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população. O trabalho visa assegurar suporte de primeiros socorros e sobrevida dos pacientes.
“Quando alguém da comunidade liga para o número 192, o técnico auxiliar de regulação médica atende ao telefone, anota endereço, proximidades, nome da vítima, nome do solicitante e queixa principal. Essas informações são repassadas para o médico que fará a triagem e classificação do nível de gravidade dividida em: pequena, média ou severa. O médico também orienta o acompanhante ou a vítima do que ela pode ou não fazer enquanto a ambulância é encaminhada até o local”, explica o coordenador geral do SAMU e médico Moisés Carvalho.
De acordo com ele, são atendidos casos graves como acidente vascular cerebral (AVC) conhecido como derrame, ameaça de infarto ou infarto, mal súbito, gestante em trabalho de parto ou sob ameaça de abortamento e outras situações de agravamento da saúde.
Campanha
Para tentar sensibilizar a população sobre a correta utilização dos serviços do SAMU, os profissionais vão promover uma campanha de conscientização. De acordo com a enfermeira Maria Argentina: “os iguaçuenses ainda estão desinformados quanto ao trabalho de urgência realizado pelo SAMU, o que acarreta em transtornos a quem espera pelo atendimento”, explica. Segundo ela, o SAMU atende mais de seis mil chamadas por mês e cerca de 30% dos telefonemas são trotes. “ Recebemos mais de 1.800 trotes todos os meses e isso prejudica o atendimento às pessoas que estão precisando de socorro”.
A enfermeira antecipa que a partir do ano que vem, será implantado um projeto de conscientização nas escolas, para que alunos e comunidade conheçam os serviços e saibam quando devem realmente ligar. “A população deve reconhecer quando é uma questão de urgência”, frisa.
Os casos de atendimento do SAMU incluem: Problemas cardíacos e insuficiência respiratória, infarto, intoxicação por medicamentos, veneno, drogas ou álcool, vítimas de agressão (crianças e mulheres), trabalho de parto, hipoglicemia, tentativa de suicídio, crise hipertensiva, problemas psiquiátricos, surto psicótico e transferência inter-hospitalar a pacientes com risco de morte.
Já os casos de traumatismo em geral, acidente de arma de fogo, arma branca, acidente de carro, agressão física, afogamento e queimaduras são de responsabilidade do SIATE que atende pelo telefone 193.
13 de nov. de 2007
Os cuidados com a tatuagem no verão
Se no inverno uma pessoa é tatuada por dia em Foz do Iguaçu, no verão esse número sobe para dez. Essa é a época em que todos querem desfilar seus corpos pelas academias, piscinas e praias com desenhos e frases tatuadas. Independente de sexo, cor ou religião, dezenas de pessoas procuram pela modificação corporal que já criou um novo conceito de comportamento e beleza, reunindo aproximadamente de 35 milhões de pessoas tatuadas no Brasil.
Vale destacar para quem quer fazer a primeira tatuagem, que os procedimentos devem ser feitos com segurança e os cuidados com a pele devem ser mantidos permanentemente.
A maneira correta para dar inicio a uma tatuagem é procurar um bom estúdio, que trabalhe com materiais esterilizados e descartáveis, observar a higiene do local, buscar um tatuador de sua confiança e claro, estar ciente de que toda modificação corporal exige cuidado e dedicação antes e depois de realizada a sessão, afinal, ela é praticamente uma micro-cirurgia.
Segundo o tatuador Washington Brasil, não há nenhum método de remoção ainda seguro, por isso, a pessoa deve ter certeza do que quer. “Ele deve optar por um desenho de expressão e representatividade, para que não haja o arrependimento futuro”.
O cliente deve ainda evitar exposição ao sol nos dois primeiros meses, já que os raios ressecam a pele, dificulta a absorção da tinta e envelhece a tatuagem. A aplicação freqüente de filtro solar é essencial para manter o desenho bonito e protegido.
A alimentação é outro fator importante. Durante 60 dias pelo menos, deve-se evitar alimentos gordurosos e pesados como carne de porco, maionese, chocolate etc. Refeições saudáveis contribuem para uma boa cicatrização e auxilia para que não haja nenhuma infecção após realizada a sessão.
A tatuagem, assim como a moda, segue tendências, o que acaba sendo um ponto negativo para o consumidor. Conforme explicou o tatuador, algumas pessoas copiam desenhos de sites, blog’s e até de personagens globais, implicando um provável arrependimento. Portanto, a originalidade além de garantir a satisfação pessoal, faz toda a diferença na realização de um trabalho.
Valores
Uma fadinha, borboletas, homem aranha ou quem sabe um dragão? As opções de desenhos e formatos não faltam para quem quer fazer uma tatuagem. O que provavelmente irá variar entre elas é o gosto e estilo de cada um. O diferencial também se encontra no preço de cada desenho. Atualmente, o valor mínimo é de R$ 80,00, podendo chegar a mais de R$2.000 dependendo do tempo de trabalho. De acordo com Washington, o preço é acertado diretamente com o cliente, dependendo das sessões realizadas e a quantidade de horas trabalhadas.
7 de nov. de 2007
Arrasou!
5 de nov. de 2007
Pra ver a Banda passar
Eu já vi a Banda se apresentar na Av. Brasil e sei o quanto é animado fazer compras ouvindo belas músicas.
É como uma terapia! Vale a pena ser passado adiante. Tenho certeza que os iguaçuenzes irão adorar!
1 de nov. de 2007
1ª Feira do Livro
Tem início no dia 5 deste mês e segue até o dia 9 a 1ª Feira do Livro, organizada pelo Sesc de Foz do Iguaçu. Desde 1981, o Sesc realiza feiras de livros em todo o país e dessa vez, a cidade ganha, além da feira com preços acessíveis, uma extensa programação, que inclui oficinas de fantoches, contação de histórias e fabricação de brinquedos.
Com objetivo de criar espaços de discussão e apresentação de conhecimentos relacionados à literatura, à produção literária, a obras e autores significativos da produção editorial, são realizadas palestras, minicursos, oficinas diversas e seminários, dentre outras programações, dirigidas aos educadores e/ou promotores de leitura de uma maneira geral. Uma das características principais das feiras é a proposta de atendimento amplo à clientela, buscando não se restringir à comercialização de livros, e sim oferecer um leque de serviços em torno da literatura.
31 de out. de 2007
Cataratas JL Shopping
Com as obras do complexo de compras e lazer, cerca de 800 empregos diretos foram gerados e, de acordo com João Luiz, “depois da inauguração, serão mil empregos diretos e indiretos”. São 18 mil metros quadrados de área bruta locável dentro de uma área total de 49,5 mil metros quadrados.
O Cataratas JL Shopping atenderá uma população de aproximadamente 1,2 milhão de pessoas que moram em Foz do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Missal, Itaipulândia, Santa Helena, Paraguai e Argentina, além de turistas brasileiros e estrangeiros.
29 de out. de 2007
Aliado ao FozHair Internacional 2007, evento que acontece entre os dias 11 e 12 de novembro no Rafain Expocenter, haverá uma feira de artesanato produzida pelo Programa “Arte Nossa” do Provopar-Ação Social do Paraná. Artesanatos típicos das mais diversas regiões do Estado estarão em exposição durante os dias da feira. Além de conferir as novas tendências em cosméticos e tratamentos de beleza, você conhece um pouco mais da cultura paranaense. Vale lembrar que a entrada é franca.
26 de out. de 2007
Os alunos de Comunicação Social da UDC promovem no próximo dia 14 de novembro a 2ª edição da Festa Kitshc, que será realizada na nova casa de eventos, Mansão Green. O objetivo da festa é promover manifestações e criações artísticas pertencentes à cultura kitshc e beneficiar o Lar de Apoio a Crianças e Adolescentes de Foz do Iguaçu (LACA). Toda renda do evento será destinada para a instituição que busca melhorar a qualidade de vida de crianças, adolescente e famílias portadoras ou não do vírus HIV. Será uma grande festa e você não pode perder!
25 de out. de 2007
INFORMAÇÃO!
24 de out. de 2007
FESTA KITSCH : RESPONSABILIDADE SOCIAL
Os acadêmicos de Comunicação Social da UDC se organizam para a 2º edição da FESTA KITSCH, que será realizada no dia 14 de novembro na mais nova casa de eventos de Foz do Iguaçu, Mansão Green. A festa é o encerramento de uma série de manifestações e criações artísticas pertencentes à cultura kitsch que se darão ao longo do evento.
A 1º edição aconteceu no ano de 2002. Acadêmicos se mobilizaram por uma única causa: ajudar uma aluna com leucemia. Mais de três mil pessoas compareceram a festa e toda a renda foi destinada à família da estudante para auxiliar no tratamento médico. A intenção é repetir a dose, se expressar, se divertir muito, e estimular a responsabilidade social, uma vez que alunos e empresas participam e contribuem diretamente com uma ação humanitária.
Nesta segunda edição, o beneficiado será o Lar de Apoio as Crianças e Adolescentes de Foz do Iguaçu (LACA). Uma entidade filantrópica que busca melhorar a qualidade de vida de crianças, adolescente e famílias portadoras ou não do vírus HIV.
A instituição atende cerca de 300 pessoas por mês que recebem tratamento, acompanhamento médico e todos os cuidados necessários. Segundo a presidente da entidade, Solange Terezinha de Souza, algumas crianças ficam na casa-lar temporariamente e outras permanentemente.
O trabalho do LACA não se reserva unicamente a sua sede. Com a ajuda de assistentes sociais, é feito um trabalho de instrução, ajuda e acompanhamento às famílias dos portadores do vírus HIV. No caso de ser a criança portadora do vírus, elas auxiliam os pais nos cuidados com alimentação e com os remédios. Quando são os pais os portadores, as assistentes sociais vão, a cada 15 dias, até a casa da família para acompanhar e verificar se as crianças estão sendo encaminhadas para escolas e creches.
A casa-lar está passando por reformas, e segundo a presidente da instituição, há pouco tempo à vigilância sanitária visitou o local, e solicitou a modificação no lactário – lugar onde prepara a alimentação das crianças – e na lavanderia, mas o custo de toda essa modificação é cara. “O dinheiro que será arrecadado com a festa virá em uma boa hora, pretendemos usa-lo para terminar as obras, ainda falta fazer o reboco, arrumar o piso e atender as exigências da vigilância sanitária, além de pagar as contas fixas” afirma a presidente.
Cinema
22 de out. de 2007
Aumenta o Som!!!
Convicta na criação de músicas próprias, a banda iniciou seu trabalho de forma independente e, pela grande aceitação do público emplacou sucessos como Chapéu de Palha e Iemanjá nas FMs do estado, dando início a uma trajetória de rápida ascensão. Em abril de 2002 lançam o CD homônimo com 14 faixas, todas compostas pela banda. Gravado na Téc Áudio (POA) com produção musical de Rodrigo Rheinheimer (Hard Working) e participações de Paulo Dionísio (Produto Nacional) e Daniel Sá (violonista de Renato Borghetti). Após uma grande vendagem independente, já em junho de 2002, assinaram contrato de distribuição do CD com a gravadora Orbeat Music.
Em fevereiro de 2003 a banda participou do maior evento musical do sul do país, o Planeta Atlântida, dividindo o palco com Paralamas do Sucesso, Gilberto Gil, Papas da Língua, Zeca Pagodinho, CPM 22, Lulu Santos, Capital Inicial e Charlie Brown Jr, para um público estimado em 50 mil pessoas. Em novembro do mesmo ano chegou às lojas o segundo álbum da banda, “Todos Somos Um".
O ano de 2004 começou com uma grande e primeira turnê que a banda fez pelo estado do Paraná, culminando com o showzaço do Planeta Atlântida de Santa Catarina em janeiro para mais de 30 mil pessoas, seguido do Planeta Atlântida RS em fevereiro, onde fizeram um histórico show de encerramento com o dia clareando e aeroplanos dando rasantes sobre as milhares de pessoas que esperaram a apresentação do grupo.
No início de 2005 a banda entrou em estúdio para gravar seu novo CD, lançado em dezembro do mesmo ano. “Livre para Viajar”, título que recebeu o novo trabalho, com 14 faixas inéditas, como Nova Ordem, Versos Simples e Eu Tenho Fé. Produzido por Marcelo Fruet, demonstra a excelente maturidade musical alcançada pela banda.
Durante a Copa do Mundo da Alemanha foi lançada uma coletânea portuguesa que reuniu músicas de bandas de reggae do Brasil, Angola e Portugal. A faixa “O Sol” da Chimarruts está inclusa no CD produzido pela Rádio Fazuma de Portugal em parceria com a Strike Concert. A coletânea é distribuída no Brasil pela Sony & BMG.
Em outubro de 2006, a banda fez as malas e partiu para São Paulo, onde passou uma longa temporada. Durante a permanência da banda em solo paulista, a Chimarruts realizou quase 30 shows em diferentes cidades de São Paulo. Realizou também divulgações nos principais veículos de comunicação e rádios do estado. Em pouco mais de dois anos, a banda já somou mais de 100 eventos somente em São Paulo.
Com participações em programas televisivos culturais e de entretenimento, como MTV Rock Gol, Pulso MTV, Câmbio MTV – entre tantos outros – assim como pautas e veiculação dos clipes Iemanjá e Saber Voar em programas como TVZ e Mandou Bem (Multishow), a banda ganhou mais força e expressão no cenário musical nacional.
De volta ao Sul do país, a banda gravou um DVD - o primeiro da carreira do grupo – na casa de espetáculos Curitiba Master Hall, no dia 30 de junho em Curitiba. O single deste novo álbum, Saber Voar, já assumiu as primeiras posições entre as músicas mais executadas nas rádios de todo país, segundo dados da Crowley. O trabalho, em CD e DVD, está sendo lançado nacionalmente pela gravadora EMI Music.
A Chimarruts é formada por Rafa Machado (voz), Nê (vocais, flauta quena e harmônica), Tati Portela (vocais), Diego Dutra (bateria), Vinícius Marques (percussão), Emerson Alemão (baixo), Sander Fróis (guitarra), Rodrigo Maciel (guitarra) e conta com as participações especiais de Tuzinho (trompete), Boquinha (trombone) e Luquinha (teclados).
(Assessoria)
19 de out. de 2007
Ecomuseu de Itaipu completa 20 anos
Para comemorar a data, o museu lançou na noite de terça-feira duas exposições que permanecem até março de 2008
O lançamento das exposições biográficas do argentino Osvaldo Marcon e do intelectual espanhol Vivencia Juan de Lastanosa marcou a noite da última terça-feira, durante a comemoração do aniversário do Ecomuseu. Participaram da cerimônia à diretoria e funcionários da Itaipu, representantes da Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), e estudantes da região.
O público que visitar as exposições, encontrará obras e desenhos do argentino premiado em seu país e no exterior, Osvaldo Marcon. O artista, que também é arquiteto, abandona os objetos da realidade e traduz em seu trabalho um diálogo com livros de história da arte, imagens do Renascimento e Barroco italianos. O critério para a seleção de imagens se deu a partir da concentração de informação visual que elas carregam, em formatos curvos, orgânicos e irregulares. O público pode ainda participar das oficinas de desenho e dança (totalmente gratuitas) ministrada pelo artista. O objetivo é agregar interatividade e preservar os bens culturais.
A outra exposição, em parceria do Ecomuseu com a equipe da Holoteca do Centro de Estudos da Conscienciologia (CEAEC), retrata a vida do agitador intelectual, escritor, político, mecenas e arqueólogo-colecionador do século XVII, Vincencio Juan de Lastanosa.
Um dos pioneiros dos “Gabinetes de Curiosidades”, Lastanosa reunia objetos, pinturas, esculturas, mapas, moedas, jóias, fósseis, corais, conchas, insetos e antiguidades procedentes da Ásia, África, América e Europa, além de registrar manuscritos dos livros que colecionou durante cerca de 20 anos. O espanhol, a frente de seu tempo, fez de seu palácio um local de encontro permanente de pensadores, artistas, escritores e cientistas interessados em discutir e debater temas da época. Neste ano de 2007, comemora-se na Espanha o quadricentenário do nascimento de Lastanosa, em evento intitulado “Pojeto Lastanosa: A Paixão do Saber”, promovido pelo Instituto de Estudos Altoaragoneses-IEA.
Durante a exposição, que permanece até o dia 2 de março de 2008, profissionais convidados do Ceaec estarão ministrando oficinas educativas para a população. Os interessados em participar das atividades, devem entrar em contato com Elder ou Antônia pelo telefone (45)3520-6739/ 3520-6664 ou pelo e-mail ecomuseu@itaipu.gov.br.
História
O Ecomuseu de Itaipu recebeu desde sua inauguração, em outubro de 1987, cerca de 900 mil turistas. Diariamente, cerca de 400 pessoas visitam o local que conta a história da ocupação Oeste do Paraná, que se iniciou com os indígenas, portugueses e espanhóis.
O museu relata de forma interativa, a história da construção de Itaipu, com fotos, instrumentos de trabalho do cotidiano, depoimentos em vídeo e objetos de celebrações da Usina. Um dos destaques é a réplica perfeita do eixo de uma unidade geradora da usina, quase em escala natural, que proporciona ao visitante ouvir o barulho do eixo em movimento.
A visita ao Ecomuseu é gratuita. Os horários de atendimento são de terça-feira a sábado, das 8h30 às 11h30 e das 14h as 17h30. Aos domingos, das 14h as 17h30.
18 de out. de 2007
Exposições no Ecomuseu
O museu comemorou na ultima terça-feira, 20 anos de criação e para comemorar a data, foram lançadas duas exposições biográficas. Uma delas retrata a vida de Vincencio Juan de Lastanosa, importante colecionador do século XVII e pioneiro dos gabinetes de curiosidades, que reuniam raridades como pinturas, moedas, esculturas, jóias, mapas etc. A outra exposição traz os trabalhos do artista plástico argentino Osvaldo Marcón, premiado em seu país e no exterior, que irá ainda, ministrar uma oficina de desenho e dança. A participação é gratuita e as vagas são limitadas.
16 de out. de 2007
A tal da viagem!
10 de out. de 2007
Che 40 anos depois: o fim de um mito?
Dono de uma das imagens mais reproduzidas no mundo, a história do revolucionário Che Guevara é recontada por reportagens
Imagine conhecer a história de um herói, ouvi-la durante anos, ver seu rosto estampado em camisetas, pôsteres, filmes e livros. E após 40 anos de sua morte, tudo ser posto à prova novamente.
Não trata-se da história imaginária, e sim de como ela passou a ser interpretada durante muito tempo. Com ajuda da mídia, da propaganda, seria possível mesmo construir um mito? Em recentes reportagens divulgadas em revistas e grandes veículos de comunicação, que trazem a imagem do revolucionário Che Guevara na capa, revelações sobre o temperamento fatalista do guerrilheiro, deixam um buraco na história, que segundo a reportagem, teria sido romantizada.
Verdade ou não, basta conversar com jovens do mundo inteiro para saber que Che, além de ter conquistado o gosto, também sempre foi considerado como um símbolo de resistência e liberdade. Imortalizado pelas lentes de Alberto Korda, o jeito de galã teria contribuído até mesmo na hora da morte, em 9 de outubro de 1967. “Ele parece Cristo”, teriam exclamado as primeiras pessoas que o viram após a saída de uma lavanderia de um hospital.
Mas, o autor da frase “Ay que endurecer, pero sin perder la ternura jamás”, também teria sido conhecido por um gênio totalitário e adepto da crença pela violência política. Tinha fraqueza sim como todo homem feito de carne e osso, mas mantinha, segundo alguns entrevistados, uma fome pela violência. Em certa oportunidade teria recebido uma mãe desesperada atrás do filho de 15 anos, preso por pichar muros com inscrições contra Fidel. Informado de que o adolescente seria fuzilado em dias, ordenou que a execução fosse adiantada para a aquele momento. “Para que a senhora não passe angústia por uma espera longa”, teria justificado.
Antes disso, teria transformado a fortaleza de La Cabaña num campo de extermínio, segundo a reportagem. “Nos seis meses de seu comando, duas dezenas de desafetos foram fuzilados (...) a maioria era apenas gente incômoda”, apontam ao confirmar a minoria formada por agentes.
Em outro trecho apontam o perfil do guerrilheiro como “incapaz de compreender a vida em sociedade aberta e sempre disposto a eliminar a tiros os adversários”. Apontado na história como um talentoso comandante militar, companheiros de guerra afirmam à reportagem que a história na vida real era cercada por imprudências, irascível e rápido em ordenar execuções, “e mais rápido ainda em liderar seus camaradas para a morte, em guerras sem futuro no Congo e na Bolívia”. Além disso, diante de suas diversas investidas, aponta a revolução cubana como seu único sucesso.
Para o mestre em história social, Luiz Eduardo Pena Catta, a discussão e interpretações de matérias como as publicadas na grande imprensa nacional, merecem atenção do leitor. Segunso ele, devido a comemorações alusivas ao aniversário de Che e a visibilidade dada à imprensa à Cuba, esse pareceu o momento histórico de desmistificar o herói. “O complicado mesmo é ver que as fontes são todas da CIA, da direita, sem contar com os jornais e revistas que apostaram nisso. Até mesmo com a biografia de Joli Anderson, recortaram o que interessa. Diz lá no Estadão, que ele era um cara soberbo e severo com os demais, mas o cara era líder revolucionário, era complicado ser bonzinho”.
Para ele, a tentativa da imprensa ocidental em mostrar um lado B, ou desmistificar o mito criado em torno de Che, deve ser vista com olhos atentos pelos brasileiros. “Aqui isso é mais direcionado, querem mostrar para as próximas gerações que a história não foi tão romântica assim, mas qualquer um que lê a história da revolução Cubana sabe disso, sabe como foi”.
Segundo Catta, Che foi um revolucionário que viveu pelos seus ideais, abandonou sua terra e família para se embrenhar na mata boliviana e viver seus sonhos . “Tinha ideais muito arraigados e era convicto no que queria”. O professor ainda revela que justamente durante esse período, havia uma intensa polarização entre o bem o mau, de um lado o capitalismo e do outra a revolução, “e Che passou por cima disso”.
Catta ainda faz um alerta a impressões precipitadas sobre a história. Tem que pensar de duas maneiras; ele era revolucionário e não era ‘bonzinho’, queria colocar em prática e construir uma nova ordem política, outra é que para a visão capitalista ele foi mau, pois lutou contra os Estados Unidos. E hoje o que temos é que a mídia representa os ideais do capitalismo. Acho que não dá para ler nada nesse sentido e achar simplesmente que isso é gratuito”.
Para o jornalista Aluízio Palmar, que integrou as forças do MR8 na década de 60, a discussão deve ir adiante, “ele era um humanista”. Um exemplo desse comportamento vinha com a liberação de prisioneiros durante empreitadas na Bolívia e no Congo.”Para revolucionários, prisioneiro representava mais comida e atraso no percurso. Ele doutrinava, falava sobre a revolução e liberava para que a notícia pudesse se espalhar”.
Palmar lembra da passagem do revolucionário pela cidade. “Foi em 65 ou 66, quando o movimento nacionalista revolucionário tinha base em Foz, e Josá Canzi (falecido) era o cabeça chefe da mesa de rendas, ele que deu apoio ao Che quando passou aqui em direção a Bolívia”.
Não somente as relações como a influência do revolucionário, ainda parecem recentes na memória do jornalista. Quando recebeu a notícia da morte de Che, estava pronto para seguir até o Paraná, “no início não acreditei”. Com a confirmação, o grupo buscou inspiração ao símbolo do sonho, nascia o MR8, “escolhemos 8 pela data de captura”.
Quanto às reportagens, Palmar não desvia, “isso não afeta em nada”.
4 de out. de 2007
Frase do Dia
1 de out. de 2007
Paciência
27 de set. de 2007
Queridões!
E quem diria que já estaríamos aqui? No começo um bando de tagarelas que não sabiam de nada, querendo dominar o mundo!
Hoje, continuamos querendo dominar o mundo, mas aprendemos alguma coisa!haha
Fico pensando se daqui alguns anos, vou olhar para essas fotos e me orgulhar ainda mais de todas estas pessoas que fazem (e farão) parte da minha vida!
É isso.
Pesquisa revela a realidade da cultura
Conforme o estudo, apenas 4,2% do total de municípios brasileiros dispõe de órgãos específicos para gerir a cultura. Em 72% das cidades, a cultura é gerida através de outras pastas, como de turismo, educação e esporte. Na média, cada município gasta pouco mais de R$ 273 mil em cultura, representando 0,9% da totalidade das receitas.
Estas informações comprovam que a cultura não é tratada como política de estado e carecem de maiores recursos, uma vez que a média de gastos com o setor ficou abaixo do mínimo recomendado pela Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), que é de 1%.
A pesquisa do IBGE mapeou o acesso dos brasileiros a bens e linguagens artísticas e culturais. Nos últimos sete anos, aumentou em 178% a quantidade de cidades com provedores de internet. Em 1999, apenas 16% das cidades estavam digitalizadas, contra 45%, no ano passado.
O país dispõe de mais bibliotecas públicas (16,8%) e menos livrarias. Tem mais lojas de discos e DVD´s, mais videolocadoras, mais televisão e mais cinemas. Contudo, mesmo apresentando aumento no número de salas de exibição, apenas 8,7% dos municípios têm salas de cinema e os festivais, demonstra o estudo, que mostrou ainda que aumentou o número de festivais de cinema, que alcançam hoje, 10% das cidades.
Os municípios brasileiros contam, ainda, com mais museus (41,3%), mais teatros ou salas de espetáculos (54,7%) e a capoeira está presente em quase metade dos municípios, sendo uma das principais atividades artísticas do país
Leia mais: http://www.guata.com.br/index.html
26 de set. de 2007
Poesia do Dia!
24 de set. de 2007
Antropologia e Jornalismo
Foi o tempo em que profissionais da área de comunicação podiam viajar pelo mundo, descobrir novos horizontes, investigar, obter informações concretas, para daí então, elaborar uma boa matéria e obter várias vantagens com a divulgação da pesquisa. Isso raramente acontece hoje, devido ao mundo consumista em que vivemos. A relação do emissor com o receptor deve ser rápida e eficiente, como a vida urbana e a escala industrial nos obrigam a ser. O que podemos perceber muitas vezes é a superficialidade de matérias e até mesmo a falta de informações contidas.
Fica claro perceber no artigo de Isabel Travancas, reais semelhanças entre as profissões de jornalista e antropólogo. O que se deve frisar é o árduo trabalho de jornalistas no Brasil, principalmente em cidades do interior.
A carga de cinco horas de trabalho por dia, permite ao profissional ter até dois empregos, mas na maioria das vezes, por falta de adaptação ou a própria escolha do veículo de comunicação ao qual ele pertence, não permite.
Em um jornal impresso, por exemplo, o jornalista exerce a função diária de chegar à redação, levantar suas pautas, ler as principais notícias, ir atrás de suas fontes, enfrentar o que vier pela frente, voltar à redação, escrever duas ou mais matérias, sem a certeza de que suas pautas ou matérias podem cair.
Esta manobra contra o tempo pode ser vista diariamente, através de matérias frias ou com pouca pesquisa. Esta padronização, também fruto da indústria cultural, torna a notícia mais um produto, e o jornal, mais uma empresa que pensa e trabalha para garantir lucros. Conduzindo o leitor a um pensamento rápido e lógico, sem ter muito o que questionar (o grande mal da humanidade).
Acredito ainda que o jornalista seja o mediador da sociedade civil e o porta-voz de uma nação, mas no atual momento, o prático ganha destaque.
Como revela o artigo analisado – Jornalistas e Antropólogos – Semelhanças e distinções da prática profissional -, o antropólogo se desloca de sua função de repórter para assumir um lugar do homem público. Ele desfruta de uma liberdade de escolha, pois não precisa entregar a matéria com o prazo de tempo estipulado. A jornalista descreve como “paradigmática” a profissão de um repórter, pois ele não tem a liberdade de escolha, opções e prazos, como tem um antropólogo.
A minha afinidade com o tema e a questão do jornalista e seu papel com a sociedade me fez perceber pontos positivos e negativos, como em qualquer outra profissão. Acredito ainda, que seja de suma importância o papel do antropólogo e sua produção científica com a sociedade. Apenas me entristeço em saber que a nossa vida profissional pode estar baseada em regras e padrões criados por nós mesmos.
- O porquê da escolha do tema
Para que nós, futuros jornalistas possamos debater situações que estão fazendo do nosso trabalho, uma máquina. A realidade está feita sob padrões e regras como a ditada em uma matéria. Se ela for um “furo”, o repórter poderá se destacar; caso contrário, ele deverá seguir padrões de escritas elaboradas pela própria empresa jornalística. Isso me faz pensar em mudanças, em novos conceitos para nossa área. Portanto, a afinidade com o tema vem justamente pela fraqueza dos aspectos vivenciados.
- Apropriações
Dou importância ao desempenho tanto do jornalista quanto do antropólogo pelo trabalho elaborado em cada campo. Creio eu que todos sejam empenhados na produção de um saber científico, mesmo com o poder da indústria atrapalhando a produção jornalística. Por fim, não quero pensar que, mesmo o consumismo diário, sirva para “embrulhar peixe”.
19 de set. de 2007
A banalização do Jornalismo Cultural
Thays Petters
O senso comum e até mesmo a imprensa brasileira trata o jornalismo cultural como a prática de emitir opiniões sobre livros, filmes, peças teatrais e novelas, algo decorativo ou secundário. O que poucos sabem é que ele vai muito além das críticas e é, sobretudo, um exercício de aprimoramento e busca da informação.
Embora muitos não agreguem valor ao jornalismo cultural, exatamente por defini-lo como “menor” ao nível de outras edições, já podemos concluir que esta área, além de trazer informações e ganhar jovens leitores a cada dia, é um debate de idéias, é talentoso, exibe criatividade, conceito e estrutura. Ele se destaca pelo diferencial, sem fugir das características de um bom texto jornalístico. E o mais importante; ele vai além do objeto analisado.
Segundo o jornalista e escritor Daniel Piza, autor do livro “Jornalismo Cultural”, o empobrecimento do jornalismo já atingiu as redações, que julgam como “fácil” e “simples” a tarefa de um repórter cultural. Para ele, este julgamento deve acabar. “O conceito de que ‘emitir opiniões é fácil’ é o primeiro item a ser combatido.
Piza já trabalhou no Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo e na Ilustrada da Folha de S. Paulo . Foi editor do Fim de Semana da Gazeta Mercantil entre 1995 e 2000, quando retornou ao Estadão como editor executivo e colunista cultural. Em seu livro, aspectos históricos unem-se ao atual. A crítica e o passo a passo é “ensinado”, de maneira com que o leitor entenda realmente o jornalismo cultural.
O autor cita no capítulo 2, três formas errôneas de se fazer edições de cultura. São elas: “O excessivo atrelamento à agenda – ao filme que estréia hoje, ao disco que será lançado -; a qualidade dos textos, especialmente dos que anunciam lançamentos, que pouco se diferenciam dos releases, a não ser por alguns adjetivos; e a marginalização da crítica, sempre secundária, com poucas linhas e pouco destaque visual, mais e mais baseada no achismo, no palpite, no comentário mal fundamentado mesmo quando há espaço para fundamentá-lo”.
Não só Daniel Piza, como dezenas de jornalistas têm buscado a cada dia uma maior definição a respeito do tema.
Os desafios, como Piza destacou, não são pouco. Os prazeres também não. Mesmo assim, existe um número respeitável e sólido de leitores interessados em jornalismo cultural de qualidade; havendo sempre espaço a ser criado e recriado com persistência para quem se dispuzer a produzi-lo.
Leia mais: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos/al080720033.htm