29 de jun. de 2009


Hoje o dia amanheceu triste. As cores se apagaram e o brilho ficou para trás. A família Petters perdeu na tarde de ontem, aquela que era símbolo da união. Aquela que era o berço da família. Um exemplo de mulher, de sabedoria, de dedicação ao próximo. Perdemos ontem nossa queria Edwiges Cerutti Petters, ou como costumávamos chamar, a linda ‘Tia Edi’. Ela se foi, com a luz eterna e coração puro, do qual traçou uma vida serena ao longo dos seus 89 anos. Foi, acima de tudo, uma guerreira. Uma contadora de histórias da qual ninguém conseguirá encontrar igual.

Tia Edi nasceu na cidade de Apiúna, interior de Santa Catarina, em 1929. Mais velha dos doze filhos de José Petters e Vitória Cerutti Petters, Edwiges fugiu a regra das mulheres de sua época. Na adolescência, usava calças para ir ao trabalho, fato criticado por todas as mulheres da época, que eram obrigadas e então, acostumadas a usar somente saias. Trabalhou com seu pai durante adolescência e vida adulta. Não se casou. Preferiu trabalhar e criar os sobrinhos. Mais tarde, trabalhou na enfermaria de um Hospital em Apiúna, do qual seus sobrinhos recordam de diversos momentos em que a ‘Dona Edi’ tratava dos pacientes como uma médica. Talvez a experiência de um profissional não se comparasse ao carinho e atenção que ela dedicava aos enfermos. Anos mais tarde, Tia Edi se aposentou e cuidava de sua casa.

A casa da qual todos os parentes (afirmo com convicção) lembram-se do cheiro, das batidas do relógio e do barulho das pisadas no chão de madeira. A casa na qual a família toda se reunia aos domingos ao redor da mesa. Em uma ocasião, chegamos a contar mais de vinte mulheres! (Nossa família é repleta de belas tias e primas!). Os homens se espalharam nas cadeiras de balanço e outros locais da casa. A mesa era farta. Deliciosos pratos, e sobremesas maravilhosas. Ai que saudade da minha infância.


Lembro de uma ocasião em que eu e Tia Edi ficamos sozinhas na cozinha. Ela pediu pra eu alcançar um porta retrato, onde havia a fotografia de seu pai, meu bisavô. “Este era o papai”, ela dizia. A doçura dela em citar seus pais como ‘mamãe e papai’ era o que me bastava para uma grande história. Aquele dia ela falou de trens, de carros, de crescimento de cidades. Eu era muito nova, e não lembro exatamente de cada detalhe. Mas me sobram lembranças de como ela era exata em suas memórias. No auge de seus 70 e poucos anos, ela dizia datas e anos perfeitamente. Habilidade que foi transmitida para minha avó, Leonita Petters, que tem uma memória infalível para datas de aniversário, por exemplo.

Tia Edi tinha a capacidade de encantar a todos. Dona de um jeito simples, mas sempre engajado, com ar de mulher madura e responsável, ela fazia alegria de todos aqueles que estavam a sua volta. Criou, junto com seus irmãos e irmãs, dezenas de sobrinhos, dos quais ela considerava como filhos, e defendia com unhas e dentes. Laércio e Lílian eram alguns deles.
Minha prima Lílian, que é farmacêutica e psicóloga é quem tomava conta da Tia. Depois que sua irmã mais próxima se foi (Tia Nute), ela se mudou para a casa de Lílian, onde recebia mais do que um tratamento especial. Era amada, e isso sempre bastou para ela.

Eles eram em doze, e hoje são apenas cinco (Alceni, Darci, Nestor, Ataliba e Leonita). Mas a família ainda é grande e as histórias não param por aí. Crescemos com nossos pais e avós contando sobre a vida. Minha avó nunca se cansou de contar os dias de trabalho na roça, e de elogiar a irmã, que criara também os demais irmãos. Quando minha avozinha nasceu, Tia Edi já tinha 18 anos, e ajudou, junto com a nona, a criar a grande prole.

Acreditávamos que Tia Edi seria eterna. E hoje eu penso que ela é. Pois está guardada, para sempre em nossos corações.

Ela se foi e deixa uma família inteira chorando de saudade. Mas temos a certeza de que Edwiges Cerutti Petters cumpriu com seu papel nesta terra.

Vá em paz tia! Que Deus te abençoe!

28 de jun. de 2009

Iaiá, se eu peco é na vontade
de ter um amor de verdade.
Pois é que assim, em ti, eu me atirei
e fui te encontrar
pra ver que eu me enganei.

Depois de ter vivido o óbvio utópico
te beijar
e de ter brincado sobre a sinceridade
e dizer quase tudo quanto fosse natural
Eu fui praí te ver, te dizer:

Deixa ser.
Como será quando a gente se encontrar ?
No pé, o céu de um parque a nos testemunhar.
Deixa ser como será!
Eu vou sem me preocupar.
E crer pra ver o quanto eu posso adivinhar.

De perto eu não quis ver
que toda a anunciação era vã.
Fui saber tão longe
mesmo você viu antes de mim
que eu te olhando via uma outra mulher.
E agora o que sobrou:
Um filme no close pro fim.

Num retrato-falado eu fichado
exposto em diagnóstico.
Especialistas analisam e sentenciam:
Oh, não!

Deixa ser como será.
Tudo posto em seu lugar.
Então tentar prever serviu pra eu me enganar.

Retrato pra Iáiá - Los Hermanos

25 de jun. de 2009

Deu pra ti baixo astral!

Tanta coisa acontecendo e tantos 'nadas' para escrever. Abri o word pelo menos três vezes, escrevi coisas bem diferentes, e no final, deletei tudo. Um texto era longo demais e pouco interessante. Outro era deprimente, e alguns dos 'testes' só escrevi futilidades. ôhminhasenhoradaspessoasseminspiração!. Mas para não haver reclamações, cá estoy. Não muito animada, mas isso se resolve. Resolve mesmo.

Ps. Assistindo Senhora do Destino (Vale a pena ver de novo), me deu saudade de Porto Alegre. Ôh cidade linda! ôh povo querido! ôh cerveja boa [pinguça]! Bueno... para lembrar dos dias que passei lá, nada melhor do que o bom Mário Quintana.


O milagre não é dar vida ao corpo extinto,
Ou luz ao cego, ou eloqüência ao mudo...
Nem mudar água pura em vinho tinto...
Milagre é acreditarem nisso tudo!


(Essa foto é o quarto de Quintana - a reprodução dele - no antigo Hotel Majestic, atualmente a CASA DE CULTURA MÁRIO QUINTANA)

20 de jun. de 2009

quero assim, de um jeito assim, sempre assim...

18 de jun. de 2009

PASMEMMMM: Diploma de jornalista não será mais obrigatório

Decisão do STF não acabou com o curso superior de jornalismo, apenas com a exigência do diploma

A decisão do Supremo Tribunal Federal não acabou com o curso superior de jornalismo, apenas com a exigência do diploma. Por isso, as empresas de comunicação é que vão decidir se dispensam ou não o diploma na hora de contratar.

Quarenta anos depois de criado, o diploma de jornalista não é mais obrigatório. A decisão do Supremo Tribunal Federal libera as empresas de comunicação para contratar profissionais de outras áreas ou mesmo sem formação superior. O ministro-relator comparou o jornalista a um cozinheiro: para ser bom, não precisa ter diploma.

“Um excelente chefe de cozinha poderá ser formado em uma faculdade de culinária, o que não legitima o estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nesta área”, defendeu o relator Gilmar Mendes.

Só um ministro votou pela exigência do diploma: o ministro Marco Aurélio Mello: “O jornalista deve ter uma formação básica que viabilize a atividade profissional que repercute na vida dos cidadãos em geral”.

O principal argumento dos ministros é que a exigência do diploma de jornalismo limita a liberdade de expressão. Uma garantia que a Constituição dá a todos e que não poderia beneficiar só os jornalistas, na avaliação do tribunal.

“A comunicação de ideias, do pensamento, hão de ser livres, permanentemente livres, essencialmente livres, sempre livres”, apontou Celso de Mello.

A decisão não acaba com o diploma, só com a exigência dele. Os cursos de jornalismo não serão extintos, as empresas de comunicação é que vão definir os critérios para contratar os profissionais. Se quiserem, podem continuar a exigir o diploma de jornalismo.

“A decisão do Supremo significa um golpe muito grande na qualidade da informação jornalística, um golpe na valorização da nossa categoria no Brasil”, destacou o presidente da Fenaj Sergio Murillo de Andrade.

Para algumas associações que representam empresas de comunicação, o diploma não será descartado.

“A grande massa dos trabalhadores dos meios de comunicação tem formação superior em jornalismo e vai continuar tendo”, afirmou o diretor da ANJ Paulo Tonet Camargo.

“O diploma de jornalismo é importante, em alguns casos, fundamental, para o exercício da profissão de um repórter, de um editor, de um secretário e até mesmo de um diretor de redação. As funções como comentarista político, econômico ou esportista é que, no nosso entendimento, não necessitarão desse pré-requisito do diploma”, diferenciou o presidente da Abert Daniel Pimentel.

Esta é a segunda decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal na área de comunicação. Em abril, os ministros revogaram a Lei de Imprensa, editada durante a ditadura militar.

SIM MINHA GENTE, É MUITA IGNORÂNCIA.
RESUMO MEUS SENTIMENTOS A UM 'VAI SE FUDER STF' BEM GRANDE!

17 de jun. de 2009

O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi.

Cazuza

16 de jun. de 2009


Certas coisas na vida a gente nunca esquece. E não esquece mesmo.
Eu posso passar anos sem ver ou conversar com alguém que jamais vou esquecer o último encontro. Jamais vou esquecer o jeito, a fisionomia, a maneira de falar...

Tem pessoas que vão pra nunca mais voltar. E tem aquelas que desaparecem da sua vida por algum motivo, e algum dia... (sim, porque isso sempre acontece), elas voltam.
As vezes com a maior cara lavada do mundo. As vezes com o rabo entre as pernas. Ou na maioria dos casos, volta pedindo desculpa.

O afastamento de pessoas que se gostam nunca é em vão. Pode acontecer com uma amizade. Mas normalmente é com o amor. Com aquele sentimentozinho que chamamos de paixão. Essa pessoa some, (porque acha que tomou a decisão certa) e ninguém mais acha.

Você pode ligar, mandar e-mail, ir até o local de trabalho, ir até a casa dela. Mas se ela estiver decidida, já era meu bem. ‘Tchau’ força de vontade. Dê adeus a suas esperanças e invista em você. Ela desapareceu por algum motivo - e se caso, você não é o responsável pelo problema fique tranquilo (não foi você o culpado da separação), DESENCANE.

Ela (pessoa) ou ele (amor) não te merecia. Pára de tentar entender o que não tem explicação. Meu sábio tio já dizia, ‘o problema que não tem solução já está resolvido’. Ele deve ter tirado de algum lugar isso, não sei qual, mas o sigo... ao pé da letra.

Mande um ‘beijo me liga’ para esse alguém que tentou empatar sua vida e só te trouxe tristeza. Tristeza sim. Porque você vai passa horas, meses e até anos da sua vida pensando nisso.

‘Tchauuuuuzinho’, ‘Xispaaaaaa daqui’. É desse jeito mesmo.
Um tanto quanto inconseqüente, dissimulado e eu diria, até infantil.

Mas para algumas situações, precisamos ser infantis. Não adianta mais esperar. O tempo ruge meu amor. Vamos fazer assim! É só uma dica. Toque o barco e não tente voltar ao passado. Ele fica lá trás e você bem aqui na frente.

Se olhe no espelho, e veja nele aquele grande futuro.

Falei demais por hoje.
Beijo babys!

15 de jun. de 2009

Ando tão assim...
Tão só em mim...

Faltam palavras, faltam sentimentos.


'Deixa o verão pra mais tarde'

12 de jun. de 2009

O ‘tal’ dia dos namorados....

A cada Dia dos Namorados, penso em algum texto bem inspirador. Algo muito bonito para os namorados e namoradas, como os votos de pura felicidade, beijos, abraços e tudo o que eles tem direito. Pensava também em escrever para os eternos apaixonados, aqueles casais que vivem anos e anos juntos e preservam intacto o amor e a paixão. Mas, sinto dizer: Não sou boa para datas comemorativas. Fujo delas. Ou melhor, tento fugir. E como sou uma apaixonada por televisão, ela e todos seus complementos publicitários não me deixam esquecer que hoje é dia dos namorados.

Assim sendo, sinto-me obrigada a escrever o que significa o dia dos namorados para os solteiros (leia-se: mulheres). Por que nós, frágeis mortais, não somos obrigadas a entender o que se passa na cabeça do sexo masculino (ainda mais, um sexo masculino solteiro).

Dando sequência, permitam-me lembrar: O Dia dos Namorados é totalmente comercial. Isso é fato. A data no Brasil foi criada pelo publicitário João Dória. Já que o mês de junho era totalmente fraco nas vendas, nada melhor do que criar um dia especial.
E a idéia deu certo. Com o slogan "não é só com beijos que se prova o amor", Dória conseguiu conquistar o público apaixonado. Bem, acredito que assim como o dia dos pais, das mães, das crianças e tantos outros criados pelo comércio, os corações apaixonados merecem um dia especial.

Voltando ao dia dos namorados para os solteiros... Não é nada tão ruim quanto a maioria imagina, ou pavoroso, como os amigos gostam de zombar. O importante para o solteiro é ser lembrado, e caso isto não ocorra, o máximo que pode acontecer é aquela tristeza calada. Mas os bons e verdadeiros amigos lembrarão de você com uma balinha, um chocolate ou até um bilhetinho feliz. O importante é lembrar que você existe.

Os solteiros adoram quando o Dia dos namorados cai no meio da semana. Porque assim, nada muda de lugar, nada foge ao ritmo normal do cotidiano. Você continua fazendo as mesmas coisas e quando vê, já acabou o dia. Mas quando a data chega no começo do final de semana (como hoje), aí muda um pouco. Quem se atreve a ir a festa dos solteirões? (Desculpe, mas estou fora). Eu a maioria das mulheres [conscientes] também não gostam. No máximo vão acompanhadas de um grupo de amigos, porque sozinhas, nunca. Nunca mesmo. Uma boa opção é ver um filme ou ligar a TV. Mas caso apareça alguma cena romântica, o mundo desaba. Reaparece a lembrança do ex ou daquela pessoa tão especial. O bom é que todos os pensamentos servem de reflexão.

Outra opção é sair com um amigo, ou amiga, bater um bom papo, beber um bom vinho e dar risada dos velhos tempos. Se foram ‘velhos e bons’, melhor ainda. O importante é sorrir para o passado e dar aquela piscadinha para o futuro.

Veja bem; namorar não é uma tarefa fácil. Além de todo o amor que acompanha esse desenvolvimento, namorar requer prática, atenção, flexibilidade e muita paciência.
Mas, todos os mortais precisam disso.

Namorar faz a gente feliz. Namorar é sonho. Namorar é mudança.
É lindo estar apaixonado. E todo mundo quer estar.

Não me venham com discursos fantasiosos e gritos de guerra, ser solteiro é bom, mas namorar é melhor ainda.

Por isso, hoje eu desejo aos namorados ‘todo amor que houver nessa vida’, como dizia Cazuza. E aos solteiros, meu desejo é que A PESSOA especial, seja mesmo especial e apareça em breve nas ‘nossas vidas’.

Thays Petters

7 de jun. de 2009

“Sozinho no escuro nesse túnel do tempo
Sigo o sinal que me liga à corrente dos sentimentos
Onde se encontra a chave que me devolverá
O sentido das palavras ou uma imagem familiar
Mas há dias em que nada faz sentido
E os sinais que me ligam ao mundo se desligam
Eu sei que uma rede invisível irá me salvar
O impossível me espera do lado de lá
Eu salto pro alto eu vou em frente
De volta pro presente...”

Frejat

6 de jun. de 2009

O amor é um samba a dois
Um toque certo
As batidas do coração

O amor é um conjunto
Duas pessoas
Um encontro

O amor. Ah o amor!
Bonito que só ele
Sem exageros

O meu amor, ele é lindo
Exato em suas composições
Encantador de melodias

Meu amor é história
Guardada em mim
Exposta ao mundo

Meu amor ganha a forma do seu nome
e a sutileza do seu abraço.

4 de jun. de 2009

3 de jun. de 2009



A cada dia sinto mais dores no meu corpo. O frio chegou minha gente. E com ele as cobertas, blusas de lã, cachecóis, botas e tudo o que temos direito. Ah sim, as dores são consequências dos meus encolhidos (ou dentro das roupas, ou debaixo das cobertas). Todo esse meu 'contorno' só poderia dar nisso mesmo. No entando, quero dizer, que apesar de todo o frio, de todas as muitas roupas e nariz gelado, ver uma imagem como esta da foto (Click Roger Meireles) não tem preço no mundo que pague. É lindo mesmo, e isso é Foz do Iguaçu!

2 de jun. de 2009

terça-feira, 20h48, frio, muito frio.

1 de jun. de 2009

Viver no faz de conta é bom, mas cansa.
Cansa fingir que está tudo bem.
Cansa ver um mundo cor-de-rosa quando se vive no cinza.
Cansa pensar que depois da tempestade vem a calmaria.
Cansa ver os dias passarem sem nada de útil estar sendo feito.

A fantasia e os contos de fadas são bons, e já disse o quanto gosto deles.
Meu lado romancista fala mais alto as vezes. No entando, o 'faz de conta' não me completa mais.

Já completou, e por vezes. O famoso 'tapar o sol com a peneira' esteve presente comigo. Mas então, eu decidi que quero ver os dias passarem de outra forma.
Quero gentilezas de verdade, sorrisos de verdade, e AMOR de verdade!

As formas exatas de reciprocidade, carinho, afeto e compreensão. Já dizia Fernando Pessoa, 'Tudo vale a pena quando a alma não é pequena'. E vale mesmo! Vale sim!

É pedir demais ser feliz? Não, eu sei que não. Mas não precisamos pedir, fazer acontecer é o mais importante.

Essa semana uma amiga me disse: Use a balança do seu coração. E eu usei. Pesei os dois lados, e ainda que minha matemática emocional seja fraquíssima, optei pela razão. Vale a pena utilizar ela quando sua vida está indo pelo caminho oposto a suas idéias.

No mais, estou bem, obrigada.
Deixo a música do dia para que toquem seus ouvidos e corações!

Vento novo, flores e cores
Fim do verão tropical
Novos ares, novos amores
Tudo volta ao seu estado normal
Sou feliz e trago as provas
Nos meus olhos molhados
E vejo a vida tão diferente
Eu já posso entender
A inocência do prazer
Então fala baixo
Fala baixo e sente
Eu vou te dar um presente


(A Inocência do Prazer - Cazuza)